O ano da morte de Ricardo Reis (cap. XVIII), de José Saramago

  • 1 - Ricardo Reis compra uma telefonia

    1 - Ricardo Reis compra uma telefonia
    Ricardo Reis encontra se na sua casa arrendada no Alto de Santa Catarina junto de Lídia e da sua nova telefonia da marca Pilot.
    Lídia alegra-se devido à telefonia, mas está preocupada com o desleixo de Ricardo Reis (no modo de vestir e cuidados pessoais).
  • 2 - Notícia de Bombardeamento de Badajoz

    Ricardo Reis vê no (Diário de Lisboa de 15/08/1936 2ª edição) a notícia do Bombardeamento de Badajoz. Lídia chora, conversam sobre a veracidade das notícias veiculadas pelos jornais e sobre assuntos de política, usa ensinamentos que o irmão lhe passou com argumento. Reis deita-se, triste, é de Lídia que este pensa
  • 3 - Rendição de Badajoz

    3 - Rendição de Badajoz
    Ao final do dia Ricardo Reis com Lídia em mente sente-se bastante sozinho vê no jornal (Diário de Lisboa 16/08/1936) a noticia da rendição de Badajoz corre para dar a noticia a Lídia, que com firma a noticia acrescentando, "foram mortos dois mil" segundo o seu irmão. Lídia chora na cozinha e já não sabe o que lamenta se os mortos de Badajoz se por aquela morte sua que é sentir-se nada devido a Ricardo Reis olhar para ela como uma mulher a dias.
  • 4 - Ricardo Reis adormece

    4 - Ricardo Reis adormece
    Já de noite Reis tenta novamente reler o the god of the labyrinth quando adormece no escritório com o livro ao colo. Lídia "olhou-o como se fosse um estranho", saiu a pensar, "Não volto mais, mas a certeza não tem".
  • 5 - Comício contra o comunismo

    5 - Comício contra o comunismo
    Ricardo Reis vai cedo, de táxi, para a praça de touros do campo pequeno onde decorria um comício anti-comunista grita-se por Portugal. Ricardo Reis volta a casa a pé e decide não voltar a comícios. vídeo de contextualização histórica: https://www.youtube.com/watch?v=S7F5M1OdSaA&ab_channel=VIRIATOSMILITARIA
  • 6 - Decadência do estado de espírito de Ricardo Reis

    6 - Decadência do estado de espírito de Ricardo Reis
    Ricardo Reis copia para uma folha de papel um poema seu.
    Ricardo Reis enviou esse poema para Marcenda mas em anónimo e começa a imaginar como seria a reação de Marcenda aos seus versos poéticos e como seria todo o trajeto da carta.