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Lugares mal assombrados de São Paulo

  • Capela da Santa Cruz dos Enforcados

    Capela da Santa Cruz dos Enforcados
    Lutando pela igualdade de salários e melhor tratamento aos soldados brasileiros, o cabo Francisco José das Chagas foi punido e enforcado em 20 de setembro de 1821. Porém, no dia da execução, a corda arrebentou duas vezes, mas acabou morrendo. Isso causou a comoção da população e, em sua intenção, foi erguida uma cruz. Mais de 65 anos depois, foi construída uma capela no local. Desde então, há relatos de que Chaguinha, como era conhecido, é visto por ali. A capela também é chamada de “Igreja das
  • Cemitério da Consolação

    Cemitério da Consolação
    O cemitério da consolação foi a primeira necrópole da capital. Desde sua inauguração em 1858, muitas pessoas famosas e importantes foram enterradas lá, como monteiro lobato. Existem diversos relatos de aparições, como o coveiro que enterrou a filha de Ermelino Matarazzo, que faleceu, e até hoje aparece sentado sobre o túmulo da menina.
  • Castelinho da Rua Apa

    Castelinho da Rua Apa
    Uma família inteira foi morta nesta residência na década de 30. Até hoje não se sabe o que aconteceu de fato e pessoas que passam em frente a casa dizem escutar os gritos de socorro da mãe e de seus dois filhos. Desde o mistério das mortes da família Reis, o prédio continua abandonado.
  • Edíficio Martinelli

    Edíficio Martinelli
    Desde sua inauguração em 1929 muitas mortes aconteceram neste famoso edifício de São Paulo, que abrigou boates, confeitarias e escolas de dança. A mais chocante delas foi do menino judeu Davidson em 1947, que foi violentado, estrangulado e jogado no poço do elevador. Na década de 60, a menina Marcia Tereza foi estuprada e assassinada por 5 bandidos em seu apartamento. Com todas as mortes, pessoas dizem escutar vozes e barulhos.
  • Casa da Dona Yayá

    Casa da Dona Yayá
    No ano de 1961, dona Yayá, uma senhora rica, faleceu de câncer em sua casa na rua Major Diogo, aos 91 anos. Após sua morte os vizinhos diziam ouvir gritos da senhora pedindo socorro. Yayá foi mantida presa em sua casa por anos por ter uma doença mental. Os parentes que ficaram com ela maltravam e após sua morte, todos morreram de maneira trágica, como seu irmão, que desapareceu de forma misteriosa em uma viagem na Argentina cinco anos depois.
  • Edíficio Andraus

    Edíficio Andraus
    No ano de 1972, um incêndio no edifício matou 16 mortos e deixou mais de 300 feridos. Essa foi a primeira tragédia a ser transmitida na televisão brasileira e era possível ver pessoas se jogando para fugir das chamas. Até hoje, os moradores dizem escutar barulhos de portas e janelas se fechando e passos.
  • Edifício Joelma

    Edifício Joelma
    Em 1974, um incêndio no edifício matou 188 pessoas. Muitas pessoas foram para o terraço na esperança de um resgate de helicóptero, outras foram para os parapeitos das janelas e outras pularam do prédio. 13 das pessoas que morreram não conseguiram ser identificadas, e até hoje há um mistério das 13 almas. O edifício foi construído em cima de uma casa em que um professor matou sua mãe e suas duas irmãs, jogando-as em um poço, esse acontecimento também ajuda na fama de mau assombrado.