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  • Burundi

    Burundi
    Uma rebelião liderada por alguns membros da gendarmerie da etnia hutu eclodiu nas cidades lacustres de Rumonge e Nyanza-Lac; eles declararam a "República Martyazo". Inúmeras atrocidades foram relatadas por testemunhas oculares e os rebeldes hutus armados passaram a matar todos os tutsi à vista, bem como os hutus que se recusaram a aderir à rebelião. Estima-se que durante esta insurreição inicial hutu, algo entre 800 a 1200 pessoas foram mortas.
  • Segunda Guerra Civil Sudanesa (Sudão)

    Segunda Guerra Civil Sudanesa (Sudão)
    Essa guerra foi um embate entre a parte norte do Sudão e a parte sul. A motivação desse conflito foi uma questão religiosa: o governo da região norte que era muçulmano e tentou impor o código de leis do islamismo em todo o país. Contudo, boa parte da população da região sul do Sudão era cristã ou animista. Esse conflito bélico perdurou cerca de 20 anos e dizimou aproximadamente 2 milhões de pessoas.
  • Genocídio de Ruanda (Ruanda)

    Genocídio de Ruanda (Ruanda)
    O presidente Habyarimana foi assassinado. Extremistas hutus, então, começaram um intenso massacre, que vitimou
    800 mil pessoas em Ruanda.
  • Primeira Guerra do Congo (República Democrática do Congo)

    Primeira Guerra do Congo (República Democrática do Congo)
    Entre as causas da guerra estava a administração ditatorial anticomunista de Mobuto, contrária a democracia e aos movimentos sociais que provocou as grandes massas rebeldes, assim como o seu apoio ao genocídio dos tutsis. O genocídio em Ruanda ocorreu em 1994, quando os hutus massacraram 800 mil tutsis.
  • Nigéria

    Nigéria
    Conflito iniciado pelo Boko Haram na Nigéria, uma organização terrorista que acabou com 15 mil pessoas mortas aproximadamente, tendo como incentivo de combater os princípios ocidentais.
  • Guerra do Mali (Mali)

    Guerra do Mali (Mali)
    O conflito teve inicio na sequência de uma rebelião separatista contra o governo do Mali por elementos dos povos tuaregues e grupos islâmicos fundamentalistas na região de Azauade, no deserto do Sara.[73] Conduzida inicialmente pelo Movimento Nacional de Libertação do Azauade (MNLA), a mais recente encarnação de uma série de revoltas das populações nômades tuaregues que remonta pelo menos até 1916, contra a exploração desse solo por multinacionais europeias e estadunidenses.