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Evolução da Interação Humano X Computador

  • Interação

    Interação
    A forma como os humanos interagem com os computadores sempre foi uma preocupação da indústria da informática. Durante algumas décadas, essa interação passou da linha de comando, em modo texto, para desktop em três dimensões e softwares que aceitam comandos por voz ou gestos com o propósito de facilitar e tornar mais intuitiva a utilização das máquinas.
  • Apple

    Apple
    Outro passo importante na história das interfaces gráficas foi dada pela startup criada por Steve Jobs e Steve Wozniak, em 1976. Com a contratação de ex-funcionários da Xerox, a Apple pode iniciar o desenvolvimento do computador pessoal Lisa, em 1978.
  • Smalltalk

    Smalltalk
    Linguagem de programação e ambiente de desenvolvimento que possuía uma interface gráfica diferenciada.
  • Interface GEM

    Interface GEM
    Outra interface que surgiu na década de 80 foi a Tandy DeskMate, da Tandy Computers, e a GEM, que fornecia uma interface gráfica para o DOS e era tão parecida com a interface do computador Lisa que a Apple chegou a processar os fabricantes.
  • VisiCalc

    VisiCalc
    A VisiCorp era uma das empresas que também estava trabalhando em interfaces gráficas para computadores pessoais. Responsável pela planilha eletrônica VisiCalc, a empresa lançou uma interface para PCs, em 1983, mas que não chegou a fazer muito sucesso.
  • Microsoft Windows

    Microsoft Windows
    Em 1986, a Berkeley Softworks lançou a GEOS, interface para computadores Commodore 64 e Apple, que tinha uma aparência parecida com a da GEM. Mais tarde, essa GUI foi portada para PCs e, com isso, acabou se tornando uma concorrente para a Microsoft, que havia anunciado a primeira versão do Windows em1983.
  • Conceito dock

    Conceito dock
    Em 1987, também surgiu um novo conceito no mundo das GUIs: o Dock. A responsável pela criação foi a empresa Acorn Computers, que desenvolveu a Arthur, interface que também foi a primeira a usar fontes com anti-aliasing, mesmo em modo de 16 cores.
  • NeXTSTEP com aparências 3D

    NeXTSTEP com aparências 3D
    Já a NeXTSTEP, em 1988, foi a interface que introduziu uma aparência 3D aos seus componentes, além de ter sido a primeira a usar o botão em forma de “X” para fechar janelas.
  • X Window System

    X Window System
    No fim dos anos 80, muitas interfaces gráficas começavam a surgir para as estações Unix. Essas GUIs eram executadas sobre um sistema gráfico e com suporte à rede, conhecido como X. Mais tarde, esse sistema também se tornou a base dos ambientes gráficos do Linux. Uma das novidades do X Window System foi o fato de poder habilitar o foco em uma janela apenas posicionando o mouse sobre ela, sem clicar.
  • Windows 3.0

    Windows 3.0
    O Windows ganhou muita popularidade com as versões 3.0, em 1990, e 3.1, em 1992. Apesar de ainda não ter alguns recursos simples, que já estavam implementados no Macintosh, foram vendidas milhões de cópias dessas versões do sistema da Microsoft.
  • Interface do BeOS

    Interface do BeOS
    Quando o cenário já parecia ter se estabilizado, eis que surge uma novidade: o BeOS, sistema operacional da Be Incorporated, com uma interface em que a barra de título lembrava a do Smalltalk, ocupando apenas parte de toda a extensão das janelas.
  • Interface Aqua, lançada pela Apple com o Mac OS X.

    Interface Aqua, lançada pela Apple com o Mac OS X.
    Outras inovações ficaram por conta dos efeitos de animação executados durante o ato de minimizar programas. Em versões mais recentes, a empresa também adicionou o conceito de Exposé, que mudou a forma como as pessoas alternavam entre os softwares abertos na área de trabalho.
  • Windows 7

    Windows 7
    Com o Windows 7, a interface foi aprimorada, ganhando suporte a telas touchscreen e multitouch, além de apresentar uma barra de ferramentas totalmente reformulada e o Aero Shake, que permite interação com as janelas ao sacudi-las.
  • O Compiz adicionou efeitos 3D ao desktop Linux

    O Compiz adicionou efeitos 3D ao desktop Linux
    Os recursos 3D parecem ser a última cartada das interfaces gráficas, que agora começam a se adaptar aos novos dispositivos portáteis e operados por toques na tela, com os dedos. Outro recurso que está ganhando força é o chamado Desktop Semântico, que trabalhará não apenas com os arquivos, mas também com o conteúdo e a informação contextual ao manipular esses arquivos.