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ISIS Sobre Mosul
Membros do grupo 'Estado Islâmico no Iraque e na Síria' (ISIS), se apoderaram da segunda maior cidade do Iraque, Mossul. Estima-se que 50 mil residentes aderiram a um êxodo para fora da cidade. Cerca de 250 famílias encontraram refúgio em mosteiros em torno de Mossul, enquanto outros seguiram para aldeias cristãs próximas, no leste ou norte de Qaraqosh, para lugares relativamente seguros como Dohuk e Erbil na região curda. -
Tal Afar cai
Após uma semana de intensos combates, militares iraquiano perdem a batalha pela cidade estratégica ao noroeste de Tal Afar, perto da fronteira com a Síria e seu aeroporto. Estima-se que 50 mil moradores saíram em direção à cidade vizinha Sinjar. -
Proclamação do califado
Os jihadistas ISIS declarar um "califado islâmico", ou estado islâmico – que se estende de Aleppo, no norte da Síria para a província de Diyala no leste do Iraque, e com sua capital em Ar- Raqqah, Síria. O grupo muda seu nome para o Estado islâmico, e declara seu chefe Abu Bakr al-Baghdadi califa, um líder político e religioso para os muçulmanos de toda parte. -
Santuários destruídos
Entre outros edifícios religiosos e históricos, militantes do grupo ISIS explodiram o local de sepultamento do profeta bíblico Jonas, também reconhecido no Islã. -
Avanço em Nínive
O Jornal The Guardian relata que Qaraqosh, a maior cidade cristã do Iraque, tem sido "praticamente abandonada". Cerca de 50 mil cristãos estão entre os residentes que fogem da região. As cruzes são retiradas e relíquias religiosas são destruídas. Assentamentos cristãos das proximidades foram assumidos pelo ISIS no início do dia, forçando milhares de cristãos a fugir para áreas controladas por curdos. -
Ataques em Bagdade
Uma série de atentados atinge as populações civis xiitas na capital iraquiana fazendo 19 mortos e 40 feridos. Ataques não são reivindicados mas o principal suspeito é o Estado Islâmico. -
Estado islâmico executa sunitas
Estado Islâmico executou pelo menos nove pessoas no norte do Iraque, em duas aldeias, por suspeita de ligações a grupos sunitas anti-jihadistas. Após as minorias de cristãos e de yazidis, os sunitas suspeitos de se rebelarem são o novo alvo do terror jihadista. Além deles, foram executados também em público, um jornalista iraquiano operador de câmara, o seu irmão e duas outras pessoas, numa aldeia a norte de Tikrit. De acordo a organização Jornalistas Sem Fronteiras, o operador de câmara, pai de -
Estado islâmico executa sunitas
Estado Islâmico executou pelo menos nove pessoas no norte do Iraque, em duas aldeias, por suspeita de ligações a grupos sunitas anti-jihadistas. Após as minorias de cristãos e de yazidis, os sunitas suspeitos de se rebelarem são o novo alvo do terror jihadista. Além deles, foram executados também em público, um jornalista iraquiano operador de câmara, o seu irmão e duas outras pessoas, numa aldeia a norte de Tikrit. De acordo a organização Jornalistas Sem Fronteiras, o operador de câmara, pai de -
EI lança moeda
Seis moedas, duas de ouro, duas de prata e duas de cobre, vão compor o sistema monetário anunciado pelo 'Departamento do Tesouro' do Estado Islâmico. Todas as moedas têm numa face as palavras "Estado Islâmico" e na outra a data, 1435, corrente ano islâmico. As outras imagens variam consoante o valor de cada moeda. -
Estado Islâmico decapita vários reféns
Pelo menos 15 soldados sírios e um quinto refém norte-americano terão sido decapitados pelo Estado Islâmico, em retaliação pelos contínuos ataques da Coligação às suas bases na Síria e no Iraque. Peter Kassig, antigo militar norte-americano de 26 anos, convertido ao Islão e fundador de uma organizaçõ jumanitária, havia sido capturado na Síria em 2013 quando distribuía ajuda aos sírios. -
Adolescente americano é condenado a 11 anos por apoiar Estado Islâmico
Um adolescente da Virginia, nos EUA, foi condeado a 11 anos de prisão por apoiar o grupo terrorista Estado Islâmico. Ali Amin, de 17 anos, foi sentenciado a 136 meses nesta sexta-feira (28), afirmou o Departamento de Justiça dos EUA. -
Estado Islâmico destrói parte do Templo de Bel
Notícia G1 O grupo radical Estado Islâmico (EI) destruiu parcialmente o Tempo de Bel, símbolo religioso localizado no sítio arqueológico de Palmira, na Síria, afirmou neste domingo (30) um grupo de monitoramento do conflito.