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Ditadura Militar no Brasil

  • Ato Institucional Nº 1

    Suspendeu a eleição direta para presidente da republica, deu ao presidente o poder de fechar o Congresso Nacional, de cassar mandatos e suspender direitos políticos de qualquer pessoa por 10 anos.
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    Governo de Castelo Branco

    Foi o primeiro presidente no regime militar, que fez as primeiras adaptações e providências do governo. Entre elas, a suspensão da imunidade parlamentar e a limitação dos direitos constitucionais. Ele também apoiou o fim da eleição direta para Presidente e a criação do bipartidarismo. Com estas mudanças, demonstrava que o governo estaria se diferenciando de uma democrácia.
  • Ato Institucional Nº 2

    Instituiu o bipartidarismo, ou seja, só poderiam existir dois partidos no país: o Movimento Democrático Brasileiro (MDB partido de oposição) e a Aliança Renovadora Nacional (ARENA partido do governo).
  • Ato Institucional Nº 3

    Suspendeu as eleições diretas para governadores de estados e prefeitos de capitais.
  • Ato Institucional Nº 4

    Na data de 12 de dezembro de 1966 o Congresso Nacional foi convocado, de forma extraordinária, a fim de votar e também promulgar projetos deliberados pelo Presidente da República.
  • Period: to

    Governo de Costa e Silva

    Costa e Silva foi quem escreveu o quinto ato institucional, o mais repressor dos atos, que determinou da ditadura um governo muito repressor.
  • Ato Institucional Nº 5

    Entre as medidas por ele determinadas estão: a suspensão da garantia de Habeas Corpus para alguns tipos de crimes, além disso, é por meio deste AI que o Presidente da República decreta estado de sítio, também ocorrem intervenções federais sem os devidos limites constitucionais, diversos direitos políticos são suspensos, o Congresso Nacional, as Assembléias Legislativas e as Câmaras de Vereadores entram em recesso e também mandatos eletivos sofrem cassação.
  • Period: to

    Junta Governativa Provisória

    Era composta três militares: Augusto Rademaker, ministro da Marinha, Aurélio de Lira Tavares, ministro do Exército e Márcio Melo que era ministro da Aeronáutica.
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    Governo de Médici

    Foi durante seu governo que muitos opositores foram torturados, aprisionados e até mortos e por isso a época foi nomeada de "Anos de Chumbo". Porém diferente de Geisel e outros, Médici nunca fechou o congresso ou se quer cassou algum mandato político. Além disso, durante seu governo a economia teve um crescimento positivo que facilitou a vida da população classe média e baixa.
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    Governo de Geisel

    Como outros anteriores presidentes, Geisel propôs a volta de um governo democrático, mas teria que ser um processo "lento, gradual e seguro." Fez então várias mudanças no governo e no país, como a separação do estado de Mato Grosso, formando Mato Grosso do Sul. Também aumentou o mandato presidencial de 5 para 6 anos e criou o senador biônico.
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    Governo de Figueiredo

    Após assumir a presidência, a população protestou pedindo  imediatamente a volta da democracia. Por isso, Figueredo acelerou o processo e restabeleceu as eleições diretas para governadores dos estados.