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Desastre de Mariana

  • Rompimento da barragem de Fundão

    A barragem, que armazenava 55 bilhões de litros de rejeitos de minério de ferro, volume equivalente ao de nove lagoas como a Rodrigo de Freitas, no Rio de Janeiro, ruiu abruptamente na cidade de Mariana, em Minas Gerais
  • Inicio das atividades da fundação criada pelas 3 mineradoras

    Elas se dividem em ações socioambientais (como obras de coleta e tratamento de esgoto e melhorias do abastecimento de água nas regiões atingidas) e socioeconômicas (auxilio financeiro e iniciativas para a retomada de atividades econômicas). A entidade disse que representantes das comunidades afetadas e especialistas indicados pelos Ministérios Públicos Estaduais e Federal iriam integrar um conselho consultivo com voz dentro da fundação.
  • Estados de Minas Gerais e do Espirito Santo e a União assinam um acordo de R$20 Bilhões

    O documento previa a recuperação do Rio Doce em um período de 15 anos. Até 2018, as empresas teriam de depositar R$4,4 Bilhões em uma fundação (o restante seria desembolsado até 2030).
  • Homologação do documento assinado em março do mesmo ano

    Acordo para a recuperação ambiental e socioeconômica das cidades atingidas pelo mar de lama a pós o rompimento da barragem de Fundão, no município de Mariana. A negociação foi concluída seis meses depois do desastre, considerado o maior do país
  • Suspensão liminar da homologação

    O documento permaneceria sem validade jurídica, embora a fundação continue a atuar dentro do que foi acordado. A Procuradoria pede na Justiça reparação de R$155 Bilhões, quase 8 vezes o valor do acordo.
  • Samarco, suas controladoras Vale e BHP Billiton e a VogBr, além de 22 pessoas, se tornaram rés em um processo criminal

    O processo investiga as 19 mortes como homicídio.
    À época da denúncia cia, a Samarco disse por meio de nota, que ainda não havia sido citada no processo, e que o MPF desconsiderou provas que comprovam que a empresa não sabia dos riscos de rompimento de suas estruturas.
  • Suspensão do processo contra a Samarco

    Aconteceu após dois dos réus alegarem ilegalidade no período autorizado para a quebra do sigilo telefônico. Sobre a suspensão, a mineradora disse que não iria se pronunciar.
  • Suspensão de ação do MPF contra Samarco até outubro

    Um dia após a vale informar que a ação do Ministério Público Federal de Minas Gerais (MFP-MG) contra a Samarco havia sido suspensa por tempo indeterminado, a Justiça Federal de Minas Gerais informou que a decisão, na verdade, é provisória. A ação, no valor de R$155 Bilhões foi movida pelo MPF após o rompimento de uma barragem da mineradora em Mariana (MG)