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Vida de Cesário Verde ( Guilherme Pereira e João Matos TCP2)

  • Nascimento de Cesário Verde

    Nascimento de Cesário Verde
    Cesário Verde nasce em Lisboa a 25 de Fevereiro de 1855
  • Regressa a Lisboa

    Regressa a Lisboa
    Depois da sua família ter saído de Lisboa para uma quinta por vários motivos, estes regressão em 1858 a Lisboa para a Rua dos Fanqueiros
  • Inicia a sua carreira como comerciante

    Inicia a sua carreira como comerciante
    em 1872 Cesário Verde inicia a sua carreira como comerciante começando a trabalhar na loja do seu pai
  • Inscreve-se no curso de Letras

    Inscreve-se no curso de Letras
    Cesário verde com algumas mudanças na sua vida , decide se inscrever no curso de letras que viria a abandonar no mesmo ano.
    Data que também publicou os seus primeiros textos.
    Também surge a primeira ideia para o nome do livro de Cesário esta seria "Castigos do Realismo".
  • Intensifica a publicação dos seu poemas

    Intensifica a publicação dos seu poemas
    Em 1874 Cesário Verde intensifica a sua publicação de poemas em diferentes jornais e revistas literárias de Lisboa e Porto.
    Mas este era incompreendido pelo publico pois era generalizado e estes não alcançavam a novidade da sua poesia.
  • Cansado de publicar

    Cansado de publicar
    Em 1979 Cesário Verde cansado de publicar para jornais e revistas , aplica-se mais as tarefas da loja e exploração da quinta.
  • Viaja para Bordéus e Paris

    Viaja para Bordéus e Paris
    Em 1883 Cesário Verde viaja para Bordéus e Paris com objectivos comerciais .
    Mas estava cada vez mais evidente que a sua saúde estava a piorar.
  • Morre Cesário Verde

    Morre Cesário Verde
    Em 1886 é declarado perdido e morre definitivamente 19 de Julho deste mesmo ano.
    Ainda neste ano o seu amigo Silva Pinto reúne os seus poemas e publica-os por volumes.
  • Publicação da sua obra

    Publicação da sua obra
    Em 1887 depois da reunião de todos os seus poemas é publicada a sua obra .
    Anos mais tarde Fernando Pessoa e Mário de Sá-Carneiro viriam a chama-lo de mestre.