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Nomeação de Salazar, anteriormente ministro da finanças, como primeiro-ministro.
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Promulgação de uma nova constituição que proíbe liberdade de reunião, organização e expressão. Criação do Estado Novo.
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Início da Guerra Colonial, entre as forças armadas portuguesas e as forças de libertação das colónias africanas
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Salazar sofre um derrame cerebral, afasta-se do poder para dar lugar a Marcelo Caetano
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Reunião clandestina de capitães da oposição ao regime
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Nova reunião, dela nasce o “Movimento das Forças Armadas”
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Primeiro documento do movimento posto em circulação clandestinamente “Os Militares, as Forças Armadas e a Nação.”
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Demissão dos generais Costa Gomes e Spínolado “Estado-Maior General das Forças Armadas” dado que Spínola escreveu um livro apoiado por Costa Gomes em que defendia uma solução política para o problema colonial em vez de uma solução militar
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Ultima reunião clandestina, onde se decide o derrube do Estado Novo.
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10.00 – Grupo de Militares prepara um posto de comando do movimento no quartel da Pontinha em Lisboa.
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22.55h - Transmitida a canção E depois do Adeus, de Paulo de Carvalho, desencadeia a tomada de posições da primeira fase do golpe de estado.
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00.20 - Passa "Grândola, Vila Morena", de Zeca Afonso, na Rádio Renascença o que confirma o golpe e marca o seu início
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12.00 Marcelo Caetano, primeiro-ministro nesse momento, rende-se e dá o lugar a Spínola.
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Forma-se a Junta de Salvação Nacional, que representa o início do governo de transição
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Primeiras eleições livres em Portugal, ganhas pelo PS.
