-
O Teorema de Completeness de Gödel (1931)
Embora não seja especificamente sobre IA, o teorema de Kurt Gödel teve implicações importantes na teoria da computabilidade, fornecendo uma base teórica para a IA -
Redes Neurais Artificiais (ANNs) (1940 - 1950)
As Redes Neurais Artificiais foram inspiradas no funcionamento do cérebro humano e desempenharam um papel significativo no desenvolvimento da IA, especialmente nas décadas de 1940 e 1950 -
Teste de Turing (1950)
Alan Turing propôs o "Teste de Turing", uma abordagem para determinar se uma máquina pode exibir comportamento inteligente indistinguível do de um ser humano. Esse teste é uma pedra fundamental na filosofia e pesquisa da IA -
Dartmouth Conference (1956)
A Conferência de Dartmouth, realizada em Dartmouth College, é frequentemente considerada o ponto de partida oficial da Inteligência Artificial como um campo de estudo. O termo "Inteligência Artificial" foi cunhado durante esta conferência -
O Dilema da Exploração e Exploração (1960)
Esta foi uma questão fundamental em IA, envolvendo o equilíbrio entre explorar novas possibilidades e usar o conhecimento existente para tomar decisões. Foi crucial para o desenvolvimento de algoritmos de aprendizado de máquina. -
Aparecimento dos Sistemas Especialistas (1960 - 1980)
Os sistemas especialistas foram uma forma inicial de IA que utilizavam regras "se-então" para tomar decisões. Eles foram aplicados em áreas como medicina e finanças -
Desenvolvimento de Agentes Autônomos (1990 - 2000)
Agentes autônomos são programas de computador capazes de tomar decisões e agir de forma autônoma em ambientes complexos. Eles têm aplicações em robótica, jogos e muito mais. -
Aprendizado Profundo (Deep Learning) (2010)
Aprendizado Profundo (Deep Learning) (2010s) -
Avanços em Processamento de Linguagem Natural (NLP) (2010)
Com a aplicação de técnicas de aprendizado profundo, houve grandes avanços em NLP, incluindo a capacidade de sistemas compreenderem e gerarem texto de maneira mais natural. -
Avanços em Visão Computacional (2010)
Com o uso de redes neurais convolucionais (CNNs), houve grandes avanços na capacidade de os sistemas "enxergarem" e interpretarem imagens, levando a aplicações como reconhecimento facial e veicular