Israel

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By payaba
  • Theodor Herzl

    Theodor Herzl
    Herzl funda o sionismo político em seu livro "O Estado Judeu", em que oferece a visão de um futuro estado judeu.
  • O Congresso Mundial Sionista

    O Congresso Mundial Sionista
    Theodor Herzl preside o primeiro Congresso Mundial Sionista. Esse congresso elege os oficiais e decide sobre a política da Organização Sionista Mundial e da Agência Judaica.
  • A Segunda Aliyah

    A Segunda Aliyah
    Cerca de 40.000 judeus se instalaram na Palestina. Eram princialmente judeus ortodoxos, porém havia também socialistas.
  • A Declaração Balfour

    A Declaração Balfour
    Ministro britânico de relações exteriores afirma: "O governo de Sua Majestade encara favoravelmente o estabelecimento na Palestina de um lar nacional para o Povo Judeu…". Foi inserida uma linha que afirmava a não prejudicação das comunidades que lá viviam.
  • Balfour Volta Atrás

    Balfour Volta Atrás
    Balfour declarou que não tinha intenção de consultar os habitantes da Palestina sobre as suas aspirações, contrariando assim a Declaração de 1918 e a Declaração Balfour (1917) na sua promessa de não prejudicar os direitos civis e religiosos das comunidades não judaicas da Palestina.
  • A Quinta Aliyah

    A Quinta Aliyah
    A ascensão do nazismo na década de 1930 levou à quinta Aliyah, com um fluxo de 250 mil judeus. Este fluxo provocou a Revolta árabe de 1936-1939, e levou os britânicos a conter a imigração através do Livro Branco de 1939. Pelo final da Segunda Guerra Mundial, os judeus representavam 33% da população da Palestina, quando eram 11% em 1922.
  • Revolta Árabe

    Revolta Árabe
    A Revolta Árabe de 1936–1939 ou Grande Revolta Árabe foi uma revolta nacionalista árabe, contra o domínio colonial britânico e a imigração judaica em massa, na área do Mandato Britânico da Palestina.
  • O Livro Branco

    O Livro Branco
    Texto publicado pelos britânicos que recusava a ideia de dividir o Mandato em dois estados, favorecendo uma só Palestina independente governada em comum por árabes e judeus, com os primeiros a manter a maioria demográfica. Também restringiu a imigração judaica
  • Rejeição Do Livro Branco

    Rejeição Do Livro Branco
    Líderes sionistas rejeitam o Livro Branco e o Reino Unido tornou-se cada vez mais envolvido num conflito violento com os judeus.
  • ONU Recomenda A Divisão Em Dois Estados

    ONU Recomenda A Divisão Em Dois Estados
    A ONU recomendou a aplicação do plano de partição da Palestina, propondo a divisão do país em dois Estados, um árabe e um judeu. Segundo esta proposta, a cidade de Jerusalém teria um estatuto de cidade internacional administrada pelas Nações Unidas. O plano concedia ao terço populacional judeu 56% do território, deixando aos dois terços árabes 44% da terra.
  • Respostas Ao Plano

    Respostas Ao Plano
    A Agência Judaica aceitou o plano, embora nunca tivesse afirmado que limitaria o futuro Estado judaico à área proposta pela resolução. A Alta Comissão Árabe rejeitou o plano, na esperança de que o assunto fosse revisto e uma proposta alternativa apresentada.
  • Plano Dalet

    Plano Dalet
    Foi um plano elaborado por forças judaicas. Uns dizem que era um plano de contingência para garantir a criação de um estado judeu e se contrapor à esperada invasão da Palestina pelos estados árabes, enquanto outros afirmam que seu objetivo era conquistar o máximo da Palestina mandatária e criar um estado exclusivamente judeu, sem uma presença árabe.
  • Intervenções na Palestina Após Conflitos

    Intervenções na Palestina Após Conflitos
    A morte de Abd al-Qader al-Husseini e o massacre da aldeia de Deir Yassin levaram os países árabes, reunidos na Liga Árabe, a considerar uma intervenção na Palestina com os seus exércitos regulares. A economia árabe-palestina desmoronou e 250 000 árabes-palestinos fugiram ou foram expulsos.
  • Independência de Israel

    Independência de Israel
    A Agência Judaica proclamou a independência, nomeando o país de Israel.
  • Guerra Árabe-israelense

    Guerra Árabe-israelense
    Egito, Síria, Jordânia, Líbano e Iraque, apoiados pela Arábia Saudita e pelo Iêmen, invadiram o território do antigo Mandato Britânico da Palestina, iniciando a Guerra árabe-israelense de 1948. Marrocos, Sudão, Iêmen e Arábia Saudita também enviaram tropas para ajudar os invasores. Após um ano de combates, um cessar-fogo foi declarado e uma fronteira temporária, conhecida como Linha Verde, foi estabelecida.
  • Israel na ONU

    Israel na ONU
    Israel foi admitido como membro das Nações Unidas em 11 de maio de 1949.
  • Direitos Marítimos

    Direitos Marítimos
    Em 1956, Israel criou uma aliança secreta com o Reino Unido e a França destinada a recapturar o canal do Suez, que os egípcios tinham nacionalizado. Apesar da captura da península do Sinai, Israel foi forçado a recuar devido à pressão dos Estados Unidos e da União Soviética, em troca de garantias de direitos marítimos de Israel no Mar Vermelho e no Canal.
  • Guerra Dos Seis Dias

    Guerra Dos Seis Dias
    Em 1967, o Egito, a Síria e a Jordânia mandaram suas tropas até as fronteiras israelenses, expulsando as forças de paz da ONU e bloqueando o acesso de Israel ao Mar Vermelho. Israel viu essas ações como um casus belli para um conflito, iniciando a Guerra dos Seis Dias. Israel conseguiu uma vitória decisiva nesta guerra e capturou os territórios árabes da Cisjordânia, faixa de Gaza, península do Sinai e as colinas de Golã, que triplicaram o território israelense.
  • Massacre De Munique

    Massacre De Munique
    Também conhecido como Tragédia de Munique, foi um atentado terrorista ocorrido durante os Jogos Olímpicos de 1972, em Munique, Alemanha, quando onze integrantes da equipe olímpica de Israel foram tomados de reféns pelo grupo terrorista palestino denominado Setembro Negro, sendo, até hoje, o maior atentado terrorista já ocorrido em um evento esportivo.
  • Guerra do Yom Kippur

    Guerra do Yom Kippur
    Em 6 de outubro de 1973, no Yom Kippur, dia mais santo do calendário judaico, os exércitos do Egito e da Síria lançaram um ataque surpresa contra Israel. A guerra terminou em 26 de outubro com o êxito israelense, que conseguiu repelir as forças egípcias e sírias, porém sofrendo grandes perdas
  • Reconhecimento Do Estado de Israel

    Reconhecimento Do Estado de Israel
    As eleições de 1977 do Knesset (parlamento israelita) marcaram uma virada importante na história política israelense, quando o Partido Likud, assumiu o controle do governo, que até então era dominado pelo Partido Trabalhista. Mais tarde, no mesmo ano, o então Presidente Egípcio Anwar El Sadat fez uma visita a Israel e falou perante o Knesset, esta foi a primeira vez que um chefe de Estado árabe reconheceu o Estado de Israel.
  • Operação Paz Na Galiléia

    Operação Paz Na Galiléia
    Israel interveio na Guerra Civil Libanesa, destruindo as bases da Organização de Libertação da Palestina, que, em resposta, lançou ataques e mísseis ao norte de Israel. Esse movimento se desenvolveu para a Guerra do Líbano de 1982. Israel retirou a maior parte se suas tropas do Líbano, em 1986, mas manteve uma "zona de segurança" até 2000.
  • A Primeira Intifada

    A Primeira Intifada
    Foi uma manifestação espontânea da população palestina contra a ocupação israelense. O termo surgiu após o levante espontâneo que rebentou em 1987 com a população civil palestina atirando paus e pedras contra os militares israelenses.
    O movimento atingiu seu ápice em fevereiro do mesmo ano, quando um fotógrafo israelense publicou imagens que mostravam soldados israelenses "molestando violentamente" os palestinos, o que suscitou a indignação da opinião pública.
  • Memorando de Wye River

    Memorando de Wye River
    No final da década de 1990, Israel, sob a liderança de Benjamin Netanyahu, desistiu de Hebrom, assinando o Memorando de Wye River, dando maior controle da região para a Autoridade Nacional Palestina
  • Acordos de Paz de Oslo

    Acordos de Paz de Oslo
    Em 1992, Yitzhak Rabin tornou-se Primeiro-Ministro, ele e seu partido estabeleceram compromissos com os vizinhos de Israel. No ano seguinte, Shimon Peres e Mahmoud Abbas, em nome de Israel e da OLP, assinaram os Acordos de paz de Oslo, que deram à Autoridade Nacional Palestina o direito de auto-governar partes da Cisjordânia e da Faixa de Gaza. A intenção era o reconhecimento do direito do estado de Israel existir e uma forma de dar fim ao terrorismo.
  • Tratado De Paz Israel-Jordânia

    Tratado De Paz Israel-Jordânia
    Em 26 de outubro de 1994 foi assinado o Tratado de paz Israel-Jordânia, sendo a Jordânia o segundo país árabe que normalizou suas relações com Israel.
  • As Negociações de Ehud Barak Com Yasser Arafat

    As Negociações de Ehud Barak Com Yasser Arafat
    O primeiro-ministro de Israel retirou forças israelenses do sul do Líbano, negociando com a Autoridade Palestina e o Presidente dos EUA. Durante esta cimeira, Barak ofereceu um plano para a formação de um Estado palestino na Faixa de Gaza e na Cisjordânia, retendo porém o controle sobre as fronteiras e principais cursos de água, e anexando parte do Vale do Jordão, permanecendo entre 12 a 30 anos nessa região. Yasser rejeitou o acordo, exigindo a retirada de Israel das fronteiras da linha verde.
  • A Segunda Intifiada

    A Segunda Intifiada
    Após o colapso das negociações, começou a Segunda Intifada.
  • A Retirada Na Faixa De Gaza

    A Retirada Na Faixa De Gaza
    Durante seu mandato, Sharon realizou seu plano de retirada unilateral da Faixa de Gaza e também liderou a construção da barreira israelense da Cisjordânia.