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Period: 1525 to Oct 7, 1580
Camões
A vida de Luís de Camões -
1545
A vida de Camões começa a ser passada na corte de Lisboa.
Camões, na corte de Lisboa, relaciona-se com membros de alta classe e frequenta o salão aristocrático. -
Period: 1549 to 1551
A viagem a Ceuta e a perda do olho.
Enquanto esteve num combate, em Ceuta, Camões acaba por perder o seu olho. -
1552
Agressão a Gonçalo Borges, por parte de Camões.
Luís de Camões envolve-se numa luta com Gonçalo Borges, um funcionário do rei, tendo depois sido preso. -
Period: 1552 to 1553
Prisão de Camões, por agressão, na Prisão do Tronco.
Após a agressão feita a Gonçalo Borges, Camões é castigado e encarcerado na Prisão do Tronco. -
Period: 1553 to 1556
Serviço Militar em Goa e início da escrita de "Os Lusíadas".
Durante estes 3 anos em que Camões esteve em Goa, em Serviço Militar como escudeiro, em diversas expedições, começa a sua escrita de "Os Lusíadas". Este período foi também marcado pele pobreza, personalidade explosiva e arrogância do próprio Camões. -
1563
Camões nomeado Provedor dos Defuntos, em Macau.
Em Macau, Camões é nomeado Provedor dos Defuntos pelo vice-rei Francisco Coutinho. -
1566
O naufrágio e morte de Dinamene.
Ao regressar a Macau, ocorre um naufrágio no baco em que seguia Camões, no rio Mecom, sendo que este opta por salvar "Os Lusíadas" ao invés de salvar a amada. -
1570
O regresso de Camões a Portugal.
Camões regressa, de Moçambique, a Portugal, sendo que a sua viagem foi paga por amigos, incluindo Diogo do Couto. -
1572
A publicação de "Os Lusíadas".
Em 1572, Camões publica "Os Lusíadas" contendo todos os Cantos, tal como a "Ilha dos Amores". -
1580
Inicio da tradução de "Os Lusíadas" para castelhano.
Oito anos após a publicação de "os Lusíadas", surge, em Espanha, duas traduções integrais e livres de censura desta obra, tendo tido uma grande recessão. -
Oct 6, 1580
A pobre morte de Camões.
Em 1580, Camões morre e o seu corpo é lançado numa vala comum, sendo que os seus restos mortais nunca poderão ser encontrados. Nos seus últimos anos de vida, Camões recebeu uma renda anual de 15000 reis, vendo-se em apertos financeiros.