TRABALHO DE HISTÓRIA- ANA CLARA LIBMAN, ANNA JULIA, IASMIM VIANNA, LEONARDO PECHT, LUCAS GAMEIRO,MARCELO VALLE E MARINA BARBOSA 1°A

  • 4000 BCE

    MESOPOTÂMIA

    MESOPOTÂMIA
    Um pequeno grupo se instala em regiões férteis perto do Rio Eufrates, e dele retiram sua alimentação e transporte. Vários povos entram em conflitos ao longo de séculos, para decidir que seria dono daquelas terras
  • 3000 BCE

    EGITO ANTIGO PARTE 1

    EGITO ANTIGO PARTE 1
    Uma sociedade se estabeleceu ao longo das margens do Rio Nilo na África, e dela tiravam seu sustento e seu meio de transporte. Algumas décadas depois, os egípcios ficaram conhecidos pelo seu grande império, projetos arquitetônicos, sua cultura diferenciada, conhecimentos matemáticos e medicinais, com o processo de mumificação.
  • 3000 BCE

    EGITO ANTIGO PARTE 2: ECONOMIA

    EGITO ANTIGO PARTE 2: ECONOMIA
    ECONOMIA: baseada principalmente na agricultura ao longo do Rio Nilo.Os egípcios também praticavam o comércio de mercadorias e o artesanato. Os trabalhadores rurais eram constantemente convocados pelo faraó para prestarem algum tipo de trabalho em obras públicas.
  • 3000 BCE

    ATENAS CLÁSSICA

    ATENAS CLÁSSICA
    Mesmo tendo sido criada há mas de 3000 anos, foi por volta dos anos 500 a.C. e 400 a.C. que esta cidade,se tornou a mais próspera da Grécia Antiga. Além disso, é considerada como o "berço" da política e da democracia. Alguns dos maiores nomes de escritores, pensadores e escultores viveram nessa região. Entre eles estão os filósofos Platão e Sócrates. Sua sociedade era dividade com aquisição de terras e riquezas como podemos observar na imagem*. *Obs; 1= eupátridas
  • 3000 BCE

    ESPARTA

    ESPARTA
    Esparta foi uma das principais cidades da Grécia e se destacou no aspecto militar.
    Sociedade: estamental, dividida em: Espartanos ( políticos e ricos proprietários de terra), Periecos (comerciantes e artesãos), Hilotas ( um tipo de escravos)
    Religião: Politeísta
    Política: Reis ( funções militares e políticas), Assembleia (aprovação ou rejeição de leis), Gerúsia (elaboravam as leis) e Éforos( chefes de governo)
  • Period: 1150 BCE to 800 BCE

    GRÉCIA: PERÍODO HOMÉRICO

    Com a invasão dos dórios, A Grécia teve diversas cidades destruídas, e teve de passar por uma reestruturação econômica, e política. É nessa situação que inicia-se o período homérico.
    Essa fase ficou marcada pela substituição da cultura micênica pela gentílica (dos genos). Os genos são um tipo de organização social familiar, com sistema fechado, autônomo e autossuficiente.
    O nome dado a esta fase,é uma homenagem ao poeta grego Homero, autor dos poemas épicos “A Ilíada” e a “Odisseia”.
  • 753 BCE

    ORIGEM DE ROMA: VERSÃO MITOLÓGICA

    ORIGEM DE ROMA: VERSÃO MITOLÓGICA
    Nesta versão, a cidade foi criada a partir dos irmãos Rômulo e Remo. Segundo a mitologia, eles foram jogados no rio Tibre, na Itália, e foram resgatados por uma loba, que os amamentou. Logo depois foram cuidados por pastores.Adultos, retornam a cidade natal de Alba Longa e ganham terras para fundar uma nova cidade que seria Roma.
  • 753 BCE

    ORIGEM DE ROMA VERSÃO HISTÓRICA

    ORIGEM DE ROMA VERSÃO HISTÓRICA
    A fundação de Roma é resultado da junção de três povos que habitavam a região da Península Itálica: gregos, etruscos e italiotas. Na região, se desenvolveu uma economia baseada na agricultura e nas atividades pastoris. A sociedade da época era formada por patrícios (nobres proprietários de terras), clientes (agregados dos patrícios) plebeus (comerciantes, artesãos e pequenos proprietários), e escravos. O sistema político vigente era a monarquia, e a religião predominantemente politeísta.
  • 508 BCE

    DEMOCRACIA GREGA

    DEMOCRACIA  GREGA
    A democracia dava a diferente grupos atenienses participação política, bem diferente do modelo oligárquico anterior. Esse modelo visava a isonomia, que significa que todos era iguais perante a lei, independente da riqueza ou posição social, porém, somente para os homens atenienses. Mulheres e escravos eram marginalizados nas decisões políticas.
  • Period: 496 BCE to 490 BCE

    GUERRAS MÉDICAS

    Foram guerras que aconteceram entre os gregos e persas para dominar o comércio do Oriente Próximo.
    O império persa já havia conquistado a Lídia em 546 a.C., e desejava adquirir a região da Jônia.
    Mileto, uma colônia grega, se revoltou contra o domínio persa e tentou se livrar para garantir sua hegemonia sobre o ponto estratégico comercial, e acabou provocando uma guerra com o imperador Dário I. Essa guerra durou 6 anos.
  • 470 BCE

    CULTURA GREGA

    CULTURA GREGA
    A cultura grega é muito ampla e influenciou fortemente o jeito de pensar e agir no mundo todo. Possuía uma religião bem definida, valorizava o mais velho, abusava da coragem na guerra, e se tornou o berço da democracia. Na agricultura havia o cultivo coletivo, nas artes, o homem era o centro dos trabalhos, no esporte havia os Jogos Olímpicos e na filosofia se destacavam grandes nomes como Sócrates e Platão.
  • Period: 431 BCE to 404

    GUERRA DO PELOPONESO

    Essa guerra foi um conflito entre Atenas e Esparta. Atenas tinha a liderança da Liga de Delos, e Esparta liderava a Liga do Peloponeso.
    A guerra aconteceu porque Atenas enfrentou problemas comerciais com Corinto (região da Liga do Peloponeso).
    Desfecho: Esparta sai vitoriosa e torna-se a grande cidade-estado da Grécia.
    Essa guerra facilitou a invasão posterior da Macedônia, marco do final do Período Clássico e início do Helenístico.
  • Period: 264 BCE to 146 BCE

    GUERRAS PÚNICAS PARTE I (MOTIVOS)

    As guerras púnicas foram três conflitos entre Roma e Cartago.
    Foi denominada desse jeito, pois os romanos chamavam os cartagineses de púnicos.
    Foi causada pela anexação da Magna Grécia pela República Romana e pelos interesses em expansão territorial por parte da República Romana na região do Mar Mediterrâneo, já que antes das guerras, era Cartago que dominava o comércio na região.
  • Period: 264 BCE to 146 BCE

    GUERRAS PÚNICAS PARTE II (CONSEQUÊNCIAS)

    Depois de muitos anos de conflito, o desfecho aconteceu. Houve o fim do domínio cartaginês no Mar Mediterrâneo, que passou a ser de Roma. Houve aumento do poder político e econômico de Roma na Europa e norte da África. Novas conquistas territoriais romanas foram impulsionadas e houve o início formação do que viria a ser o Império Romano.
    Com a expansão territorial vários povos foram submetidos à escravidão. Os cativos eram considerados uma mercadoria, muito comparados a objetos e animais
  • 60 BCE

    O PRIMEIRO TRIUNVIRATO

    O PRIMEIRO TRIUNVIRATO
    O primeiro triunvirato foi composto por três representantes: Júlio César, Pompeu e Crasso. Depois de um tempo, Júlio César acabou tornando-se ditador.
    Durante esse período, os Senadores estavam sendo ameaçados a perderem seu poder político, e decidiram matar Júlio César.
    As diferenças entre membros restantes da Aliança provocaram a perda do triunvirato.
    Meses mais tarde, um novo triunvirato subiu ao poder.
  • 59 BCE

    REPÚBLICA E CIDADANIA ROMANA

    REPÚBLICA E CIDADANIA ROMANA
    Durantes as guerras de expansão territorial, vários plebeus não possuíam condições suficientes para manter suas pequenas propriedades rurais, e eram obrigados a vendê-las a grandes latifundiários para sobreviver. A única coisa que lhe restaram era seus filhos.Os irmãos Graco lutaram por uma reforma agrária, porém não obtiveram sucesso.
    Os generais desejavam o poder político, pois eram eles quem aumentavam o império romano, e por isso instituíram o Primeiro Triunvirato.
  • 43 BCE

    SEGUNDO TRIUNVIRATO

    SEGUNDO TRIUNVIRATO
    Diferentemente do primeiro Triunvirato, o segundo Triunvirato foi oficialmente reconhecido.
    Aprovado pela Assembléia do Povo e constituído por Otávio Augusto, Emílio Lépido e Marco Antônio.
    Emílio Lépido, numa tentativa falha de tomar o poder, foi exilado e jogado pra fora do cenário político.
    Durante a batalha de Ácio, a frota de Otávio derrotou ade Marco Antonio (apoiada pelos Egípcios e Cleópatra).Era o fim do Triunvirato,com a perseguição de Otávio e o suicídio de Cleópatra e Marco Antonio.
  • Period: 27 BCE to 476

    O IMPÉRIO ROMANO

    Tudo começou com a centralização do poder nas mãos de Otávio Augusto, o primeiro imperador romano.Augusto limitou o poder do Senado e promoveu alianças entre os nobres e acalmou os ânimos dos plebeus com a famosa política do “pão e circo“, ou seja, alimentava-os e os dava entretenimento para não pensar na política.
    O império foi dividido em duas partes: o Alto Império (27 a.C- 235d.C) e o Baixo Império (235-476). Várias dinastias se sobrepuseram ao longo do Império.
  • Period: 27 BCE to 235

    ALTO IMPÉRIO ROMANO

    O Alto Império corresponde ao apogeu econômico das regiões conquistadas e realização de inúmeras obras públicas. Por ter uma região muito vasta, foi adquirindo influência de muitos povos, além de espalhar a sua com o latim e o direito romano.
    A Pax Romana foi o período em que as guerras de expansão acabaram, a parir daí, o império só foi diminuindo devido a conflitos nas fronteiras.
    Em termos econômicos, o escravo era a base de toda a produção romana, tanto na agricultura quanto na mineração.
  • Period: 236 to 453

    O BAIXO IMPÉRIO ROMANO E CRISE DO IMPÉRIO PARTE 1

    A crise aconteceu porque o Império foi incapaz de dar sequência à saga de conquistas. O império havia gerado a formação de um gigantesco exército, que só poderia ser mantido se Roma fosse capaz de garantir o fluxo de riquezas obtido com as guerras e vitórias. Além disso, o fim das conquistas trouxe um efeito sobre a estrutura de mão-de-obra do Império, pois grande parte da economia romana baseava-se na mão-de-obra escrava, cuja fonte de abastecimento eram os prisioneiros de guerra estrangeiros
  • Period: 236 to 453

    O BAIXO IMPÉRIO ROMANO E A CRISE DO IMPÉRIO PARTE 2

    Assim, lentamente, o número de escravos caiu ao longo do Alto Império, chegando, no século 3, a uma situação de escassez definitiva.O primeiro efeito da crise do escravismo foi a crise econômica, gerando alta de preços, escassez e desabastecimento das cidades. Essa situação forçou o Império a importar produtos de regiões de fora do Império, o que significava um aumento da saída de moedas do Império e um esgotamento de muitas minas. O império acabou em 453, mas deixou um legado gigantesco.
  • 330

    SURGIMENTO DE CONSTANTINOPLA

    SURGIMENTO DE CONSTANTINOPLA
    No ano de 330, o imperador Constantino I criou a cidade de Constantinopla e com o passar do tempo, a cidade cresceu territorialmente e em importância, sendo respeitada e cobiçada por vários povos.
    Constantinopla era a representação Bizantina do que no império romano era Roma. Lá era um grande entreposto comercial.
    A cidade havia sido a capital da Cristandade, sucessora das antigas Grécia e Roma. No decorrer da Idade Média, Constantinopla foi a maior e mais rica cidade da Europa.
  • Period: 401 to 1100

    A ALTA IDADE MÉDIA

    Surge com a queda do império romano, com forte influência greco-romana.
    Suas três principais civilizações, ou seja, as que encaixam nesse contexto são a cristã ocidental (como as da Europa á oeste do império bizantino), a islâmica, e a bizantina (parte oriental do antigo império romano).
  • Period: 401 to 600

    FORMAÇÃO DE VÁRIOS REINOS NA EUROPA, POR PARTE DOS POVOS GERMÂNICOS INVASORES DO IMPÉRIO ROMANO

    Invasão de várias regiões romanas por parte dos invasores bárbaro-germânicos, o que formou vários reinos, que posteriormente formariam os estados nacionais.
    Esses reinos tinham uma grande herança de costumes e leis romanas
  • 496

    CONVERSÃO DOS FRANCOS AO CRISTIANISMO

    CONVERSÃO DOS FRANCOS AO CRISTIANISMO
    Não se sabe ao certo de onde surgiu o reino carolíngio, apenas os acontecimentos posteriores em que ele participou. Enfim, a conversão dos francos ao cristianismo aconteceu no século V por Clóvis, um dos primeiros reis francos.
    Esse foi um fato que aproximou a igreja da política, o que consolidou a instituição da religião.
  • 527

    GOVERNO DE JUSTINIANO-IMPÉRIO BIZANTINO

    GOVERNO  DE JUSTINIANO-IMPÉRIO BIZANTINO
    O Império Bizantino atingiu seu apogeu, através do fortalecimento do poder imperial e da expansão fronteiriça.
    Criação do "corpus juris cívilis", O livro é composto por 4 partes: o Código de Justiniano, que continha toda a legislação romana revisada desde século 2; o Digesto ou Pandectas, composto pela jurisprudência romana; Institutos, os princípios fundamentais do direito; e as Novelas ou Autênticas, com leis formuladas por Justiniano, a obra era basicamente a sistematização do direito romano
  • 601

    INÍCIO DA REGIÃO ISLÂMICA

    INÍCIO DA REGIÃO ISLÂMICA
    As suas crenças têm traços do judaísmos e do cristianismo, como a crença no juízo final, nos dez mandamentos, na noção de paraíso.
    É uma religião abraâmica monoteísta articulada pelo Alcorão, um texto considerado pelos seus seguidores como a palavra literal de Deus , e pelos ensinamentos e exemplos normativos de Maomé.
  • 622

    MIGRAÇÃO DE MAOMÉ PARA A CIDADE DE MEDINA

    MIGRAÇÃO DE MAOMÉ PARA A CIDADE DE MEDINA
    Maomé, era um profeta, que deveria partilhar a ideia de que o único Deus é Alá (Deus em árabe), dessa forma, como muitos podem deduzir, ele foi perseguido por suas crenças e religião, assim, em 622 ele migra pra cidade de Medina, próxima de Meca.
    Essa data é conhecida como ponto de partida do calendário muçulmano e é chamada de Hégira.
    Maomé se torna extremamente influente em Medina e invade Meca em 628
  • 628

    INVASÃO DE MECA POR MAOMÉ E SEUS SEGUIDORES

    INVASÃO DE MECA POR MAOMÉ E SEUS SEGUIDORES
    Maomé e seus 10.000 seguidores invadem Meca e a tomam sem resistência da população. E se torna um símbolo de um profeta de Alá, que conseguiu vários fiéis ao longo do tempo e transformou Meca, uma cidade de onde era perseguido, num símbolo do islamismo.
  • 632

    MORTE DE MAOMÉ

    MORTE DE MAOMÉ
    Maomé morre aos 62 anos, 4 anos após tomar Meca
  • 711

    INÍCIO DA INVASÃO ÁRABE NA PENÍNSULA IBÉRICA (BATALHA DE GUADALETE)

    INÍCIO DA INVASÃO ÁRABE NA PENÍNSULA IBÉRICA (BATALHA DE GUADALETE)
    Corresponde a uma série de deslocamentos militares e populacionais ocorridos a partir de 711, quando tropas islâmicas oriundas do Norte de África, penetraram na península Ibérica, e venceram Rodrigo, o último rei dos Visigodos da Hispânia, na batalha de Guadalete.
  • 732

    BATALHA DE POITIERS (VISÃO EUROPEIA)

    BATALHA DE  POITIERS (VISÃO EUROPEIA)
    Houve uma grande invasão árabe na Europa, que foi vencida pelo Major Domus (mordomos paço, pessoas que tinham influência maior do que do rei e exerciam boa parte do poder) Carlos martel, que comandou um exército franco para a vitória contra os muçulmanos.
    Carlos, após esse feito foi proclamado "salvador da cristandade", ganhando grande prestígio do papa e da população.
  • 732

    BATALHA DE POITIERS VISÃO ÁRABE)

    BATALHA DE POITIERS VISÃO ÁRABE)
    Os árabes invadiram a Europa no ano de 732 e os francos reagiram, o que gerou a batalha de Poitiers, vencida por Carlos Martel, mordomo do paço.
    Apesar de perderem a batalha, os muçulmanos impuseram sua cultura língua e escrita.
  • 751

    PEPINO O BREVE, FILHO DE CARLOS MARTEL, SOBE AO TRONO

    PEPINO O BREVE, FILHO DE CARLOS MARTEL, SOBE AO TRONO
    Proclamado Rei dos Francos , em ofício da Igreja Católica pelo papa Zacarias, reinado que se estendeu até sua morte em 768, Pepino o Breve entra no trono do reino franco, pela dinastia carolíngia, agora criada por si próprio, que consolidou a relação reino franco-papa
  • 768

    CARLOS MAGNO SOBE AO TRONO DO REINO FRANCO

    CARLOS MAGNO SOBE AO TRONO DO REINO FRANCO
    Carlos Magno, filho de Pepino o Breve sobe ao trono em 768 foi um grande governante dos francos, pois ampliou o território de seu reinado e aumentou os reinos papais, ganhando a aprovação da igreja.
    Ele criou várias leis e instituições, como o "missi dominici" (eram os comissários reais responsáveis por supervisionar a administração local, enquanto os representantes exerciam funções nos diversos estados da Europa) ou novo sistema educacional, baseado na leitura de textos gregos e em latim.
  • 768

    DIVISÃO DO REINO FRANCO EM CONDADOS POR CARLOS MAGNO

    DIVISÃO DO REINO FRANCO EM CONDADOS POR CARLOS MAGNO
    governar o território franco era uma grande dificuldade por parte de Carlos Magno, que dividiu o reino em condados (aproximadamente 250, comandados pelos condes, trabalhadores fieis ao rei)
  • 787

    CRIAÇÃO DE DECRETOS QUE RECONSTRUÍRAM ANTIGAS ESCOLAS E O RENASCIMENTO CAROLÍNGIO

    CRIAÇÃO DE DECRETOS QUE RECONSTRUÍRAM ANTIGAS ESCOLAS E O RENASCIMENTO CAROLÍNGIO
    os ensinamentos eram baseados nos textos em latim e em grego e na matemática.
    Além do incentivo á arte que era retomado com o tempo, através da escolarização da população.
    Esse foi o renascimento Carolíngio.
  • 801

    COMEÇO APARENTE DO FEUDALISMO

    COMEÇO APARENTE DO FEUDALISMO
    O tempo entre os séculos IX e XI é a época em que os traços do feudalismo se tornam mais aparentes, pois apresentava forte dependência da terra e das atividades agrícolas e das relações interpessoais. a forma de governo era descentralizada, ou seja, era extremamente fragmentada. Toda a sociedade da época tinha o clero e a religião cristã como elemento básico e principal.
    Ele se forma pela divisão excessiva de territórios e condados
  • 801

    CRUZADAS- BAIXA IDADE MÉDIA

    CRUZADAS- BAIXA IDADE MÉDIA
    a partir do século IX, um conjunto de ordas invasoras se concentravam na Europa, fortalecendo os nobres (os que guerrilhavam), e isolando ainda mais as cidades. O que aumentou a precariedade, a dúvida e o medo nas civilizações, agora sozinhas, em meio ás rotas cheias de invasores e ladrões. Tudo isso aumentou a crença da população na igreja e na religiosidade.
  • 801

    INVESTIDAS POR PARTE DOS HÚNGAROS ATÉ REGIÕES DA FRANÇA NO ORIENTE

    INVESTIDAS POR PARTE DOS HÚNGAROS ATÉ REGIÕES DA FRANÇA NO ORIENTE
    Isso foi uma série de investidas pelos magiares, nômades provenientes da região central da ásia em regiões da Europa ocidental, principalmente na frança.
    Esse povo se estabelece nessas áreas a partir do século X, se sedentarizando e, posteriormente, cristianizando-se.
  • 801

    UMA NOVA INVASÃO ÁRABE NA EUROPA

    UMA NOVA INVASÃO ÁRABE NA EUROPA
    Esse povo, também chamado de sarracenos, anteriormente localizados no norte africano, realizaram uma série de ocupações na Europa, e até dominando a parte sul da Itália e a Sicília.
    isso estende-se até o século XI
  • Period: 801 to 1100

    FEUDALISMO

    No sistema feudal predominava a servidão coletiva, baseada na obrigação dos camponeses de fazerem os trabalhos braçais, sem salário, os alimentos vinham do plantio de subsistência.
    Entre as específicas obrigações dos servos temos a corveia (trabalho obrigatório no mano senhorial), a talha e as banalidades (porcentagem da colheita dos camponeses ia para o senhor, em troca de proteção militar e equipamentos).
  • 814

    MORTE DE CARLOS MAGNO- ENTRA NO PODER LUÍS O PIEDOSO

    MORTE DE CARLOS MAGNO- ENTRA NO PODER LUÍS O PIEDOSO
    Houve com a morte do rei, a descentralização do poder.
    Seu filho, Luís o Piedoso, que não conseguiu impedir o declínio do reino, assistia o abuso por parte dos nobres, em cima da estrutura e economia do reino, eles buscavam aumentar seu poder.
  • 843

    TRATADO DE VERDUN

    TRATADO DE VERDUN
    O poder do Reino Franco foi dividido entre os três filhos de Luís o Piedoso, o que abalou mais ainda as estruturas do Reino Franco.
    Dessa forma, toda a Europa estava dividida, os condes consideravam os seus condados suas propriedades pessoais, já que eles exerciam todo o poder.
    Com todo esse poder subdividido, nascia o que chamamos, no feudalismo, os vassalos e os senhores feudais
  • 962

    MONARQUIA NACIONAL DO SACRO IMPÉRIO ROMANO GERMÂNICO

    MONARQUIA NACIONAL DO SACRO IMPÉRIO ROMANO GERMÂNICO
    Foi quando o papa coroou Oto, rei germânico, e deu a ele o título de Imperador. Oto tentou limitar o poder da nobreza proprietária de terra, assim, procurava limitar o poder dos nobres, e para que o poder não fosse hereditário, mantendo a posse de terra como favor do imperador. Com isso, ocorreu grandes conflitos entre o imperador e o papa, parte norte e parte sul do Império, respectivamente. Caso algum senhor local entrasse em conflito com o papa, poderia afirmar fiel ao imperador e vice-versa.
  • 1000

    CULTURA MEDIEVAL

    CULTURA MEDIEVAL
    A Cultura Medieval é um conjunto de manifestações filosóficas, literárias, religiosas,científicas,que mistura fatores das culturas greco-romanas e germânicas numa síntese permeada por aspectos cristãos. A partir do século X, na Europa Ocidental tem início uma reestruturação econômica, social, política e cultural que irá se transformar no Renascimento Cultural.Além disso,as peregrinações, feiras e o movimento copista dos Monastérios contribuíram para a difusão cultural durante toda a Idade Média.
  • 1001

    CONFLITOS ENTRE XIITAS E SUNITAS

    CONFLITOS ENTRE XIITAS E SUNITAS
    ocorreram no século XI vários atritos entre sunitas (Os sunitas formam o maior ramo do Islão. A maioria dos sunitas acredita nos ensinamentos de Maomé e dos quatro califas ortodoxos) e xiitas (são o segundo maior ramo de crentes do Islão, s xiitas consideram Ali, o genro e primo do profeta Maomé, como o seu sucessor legítimo e consideram ilegítimos os três califas sunitas que assumiram a liderança da comunidade muçulmana após a morte de Maomé, divergindo-se do sunitas).
  • 1001

    EXPULSÃO DOS EXÉRCITOS INVASORES

    EXPULSÃO DOS EXÉRCITOS INVASORES
    Depois da saída dos exércitos árabes da Europa, aconteceu uma época de expansão na agricultura e de aumento demográfico, tudo isso consequências do aumento territorial.
  • 1054

    CISMA DO ORIENTE

    CISMA DO ORIENTE
    foi a divisão do mundo entre romanos e católicos, já que em 1054, os bizantinos criaram à divisão da Igreja Católica, entre a Igreja chefiada pelo papa, em Roma, e a igreja chefiada pelo patriarca, em Constantinopla.
  • 1066

    O REI GUILHERME, O CONQUISTADOR, CONQUISTA O SUL DA INGLATERRA

    O REI GUILHERME, O CONQUISTADOR, CONQUISTA O SUL DA INGLATERRA
    O rei do povo normando, Guilherme, O Conquistador, atravessou o canal da mancha e dominou a porção sul da Inglaterra, integrando a região em um novo reino.
  • 1095

    CONCÍLIO DE CLERMONT

    CONCÍLIO DE CLERMONT
    Assinado pelo Papa Urbano II, era relacionado á meta da reconquista da região da palestina, no contexto das cruzadas.
  • 1096

    PRIMEIRA CRUZADA

    PRIMEIRA CRUZADA
    Essa primeira cruzada foi estimulada pelo Papa Urbano II através do Concílio de Clermont.
    Totalmente ligada ás crenças religiosas, tinha o objetivo de auxiliar os cristãos ortodoxos do leste e libertar a Terra Santa do domínio árabe.
    Um grande contingente populacional participou da expedição militar, contando crianças, mulheres e homens de todas as classes sociais.
    As cruzadas foram uma forma de conversão religiosa constante, causada pela disseminação de ideias cristãs.
    Seu final foi em 1099
  • 1100

    MONARQUIA NACIONAL INGLESA

    MONARQUIA NACIONAL INGLESA
    Com a guerra dos Cem Anos, a formação da monarquia foi favorecida. Um grupo de nobres em 1215, limitou o poder real com a Magna Carta. Nela, o rei deveria preservar os direitos tradicionais, era submetido a precisar da aprovação do Grande Conselho, cobrava impostos dificultando-o de formar os Estados Nacionais. E favorecia os nobres, não deixando eles serem punidos sem aprovação do tribunal.Com a Guerra das Duas Rosas, fragilizou a nobreza e possibilitou maior liberdade para o poder Real.
  • Period: 1101 to 1401

    A BAIXA IDADE MÉDIA

    Período caracterizado pelo apogeu do feudalismo, sua
    urbanização e crescimento comercial (com relação aos burgos, classe em constante crescimento na época). E a sua posterior crise, não só politica mais também religiosa , econômica , social e ideológica causada pelo aumento da população, principalmente.
    Ou seja, a baixa idade média, corresponde a fase em que as principais características da Idade Média, principalmente o feudalismo, estavam em transição, daí a séria crise da época
  • 1147

    SEGUNDA CRUZADA

    SEGUNDA CRUZADA
    A Segunda Cruzada foi uma expedição bélica dos europeu, proclamada pelo papa Eugénio III. Foi a primeira cruzada liderada por monarcas europeus: Luís VII de França, Leonor da Aquitânia e Conrado III da Germânia.
    Essa mostrou-se um fracasso, os cruzados não reconquistaram as terras tomadas pelos muçulmanos e deixaram o Reino de Jerusalém em uma posição política mais fraca na região, enquanto isso, os árabes ficavam cada vez mais fortes, em relação aos europeus.
    Essa finalizou-se em 1149
  • 1185

    ATAQUE, POR PARTE DOS MUÇULMANOS Á JERUSALÉM CRISTÃ

    ATAQUE, POR PARTE DOS MUÇULMANOS Á JERUSALÉM CRISTÃ
    Em 1185, o chefe militar curdo, Saladino, atacou a Jerusalém cristã, o que reforçava a ideia de uma guerra santa e da violência que estaria por vir.
  • 1189

    TERCEIRA CRUZADA

    TERCEIRA CRUZADA
    Foi considerada a cruzada dos reis, já que teve a participação de reis europeus, tais como Felipe Augusto da França, ou Ricardo Coração De Leão, da Inglaterra.
    Proclamada pelo Papa Gregório VIII após a tomada de Jerusalém por Saladino em 1187.
    A terceira cruzada tem seu fim em 1192
  • 1202

    QUARTA CRUZADA

    QUARTA CRUZADA
    Foi conhecida como cruzada comercial. Essa tinha como objetivo inicial, a tomada de jerusalém, porém, os cruzados, juntos aos venezianos,tomaram e saquearam Constantinopla, cidade cristã capital do Império Bizantino.
    Esse evento levou à fundação do Império Latino e à consolidação do Grande Cisma do Oriente entre a Igreja Católica e a Igreja Ortodoxa.
    Essa mesma durou até 1204.
  • 1212

    A PRIMEIRA CRUZADA DAS CRIANÇAS

    A PRIMEIRA CRUZADA DAS CRIANÇAS
    Essa foi uma cruzada na qual crianças lideraram uma cruzada composta por mendigos camponeses e doentes. Essa partia do pressuposto de que ''almas puras'' deveriam lideram as cruzadas.
    Sem sucesso, os participantes do movimento foram sequestrados e vendidos como escravos na África.
  • 1217

    QUINTA CRUZADA

    QUINTA CRUZADA
    Ocorreu pela iniciativa do papa Inocêncio III, que a propõs em 1215 no quarto Concílio de Latrão, mas foi somente posta em prática por Honório III.
    Decidiu-se que para se conquistar Jerusalém era necessário conquistar o Egito primeiro, uma vez que este controlava esse território. Em maio de 1218, as tropas puseram-se a caminho do Egito.
    Depois de alguns combates, e com a oferenda das terras de jerusalém, os europeus falharam, além de não terem aceitado as terras que eram oferecidas pelos árabes.
  • 1227

    SEXTA CRUZADA

    SEXTA CRUZADA
    A Sexta Cruzada foi lançada pelo imperador do Sacro Império, Frederico II de Hohenstauffen, no ano de 1227 e não obteve o êxito esperado.
    Terminou em 1229
  • 1231

    CRIAÇÃO DA INQUISIÇÃO PELO PAPA GREGÓRIO II

    CRIAÇÃO DA INQUISIÇÃO PELO PAPA GREGÓRIO II
    Em 1231, o papa Gregório II, institui a inquisição, que é um grupo de leis e regras dentro do sistema jurídico da Igreja Católica Romana, cujo objetivo é combater a heresia.
  • 1248

    SÉTIMA CRUZADA

    SÉTIMA CRUZADA
    Após o fim dos dez anos da trégua de 1229 (assinada durante a Sexta Cruzada), uma expedição militar cristã, com poucos homens e poucos recursos, encaminhou-se para a Palestina, a fim de reforçar a presença cristã nos lugares santos. Não pôde impedir, entretanto, que, em 1244, Jerusalém caísse nas mãos dos turcos muçulmanos.
    Essa teve seu fim em 1254.
  • 1270

    OITAVA CRUZADA

    OITAVA CRUZADA
    Mesmo sem grande grande percussão na Europa, as cruzadas tinham objetivos, agora diferentes dos projetos anteriores, e o propósito, mais que militar, era a conversão do emir da mesma cidade norte-africana.
    Foi nessa que ocorreu a morte do rei francês Luís IX.
    Seu fim foi no mesmo ano, 1270
  • 1300

    CRISE E EXPANSÃO COMERCIAL

    CRISE E EXPANSÃO COMERCIAL
    A crise foi caracterizada pela epidemia da peste negra,pela fome e por grandes gueras que ocorreram na Europa .Os efeitos da crise foi o recuo da atividade mercantil, a perda de um terço da população europeia, a dificuldade de voltar ao crescimento comercial, e a inflação pela falta de metais preciosos nas minas. Com isso, foram obrigados a buscar os metais na Ásia e na África, com isso teve a expansão marítima dos países europeus, e Portugal foi pioneira, com suas tecnologias e sua localização.
  • 1300

    RENASCIMENTO CULTURAL

    RENASCIMENTO CULTURAL
    O renascimento cultural foi denominado uma adequação artística e cientifica as mudanças econômicas e sociais da transição do feudalismo.
    O humanismo classificado como a principal característica intelectual do renascimento, onde esse modelo tinha desprezo da idade média. Não só o humanismo mas essa época tinha uma serie de características como o antropocentrismo, urbanização e o naturalismo que foram importantes para o período.
    E com isso foi nesse tempo que a ciência entrou na arte.
  • 1300

    MONARQUIA NACIONAL IBÉRICA

    MONARQUIA NACIONAL IBÉRICA
    Começou a partir guerras que tentaram expulsar os muçulmanos da Península Ibérica.A partir do século XI,nas Cruzadas,os reinos cristãos que dominavam a região norte formaram exércitos com o objetivo de reconquistar as terras dos chamados "infiéis",expulsando-os.Se separam quando Afonso se revolta contra sua mãe e lutou pela autonomia política da região. Com a morte dele, sem herdeiros, o trono espanhol tentou reivindicar o controle e posse das terras portuguesas apoiando o genro de Dom Fernando.
  • 1347

    INÍICO DA PESTE NEGRA NA EUROPA

    INÍICO DA PESTE NEGRA NA EUROPA
    Essa data é baseada em documentos e histórias oficiais.
    A peste negra é o nome pela qual ficou conhecida uma das mais devastadoras pandemias na história humana, resultando na morte de 75 a 200 milhões de pessoas na Eurásia.Transmitida ao ser humano através das pulgas dos ratos-pretos ou outros roedores.
  • 1380

    CRISE DO SÉCULO XIV

    CRISE DO SÉCULO XIV
    A crise aconteceu por conta de uma série de eventos ocorridos ao longo do século, que fizeram com que deteriora-se o crescimento e prosperidade que a Europa havia desenvolvido. Com a Europa devastada pela fome ficou mais veraneável a Peste Negra.
  • 1453

    ABSOLUTISMO FRANCÊS

    ABSOLUTISMO FRANCÊS
    Encerrada a Guerra dos Cem Anos, apesar de vitoriosa a França encontra-se desorganizada e desestruturada, tornando-se o rei um elemento centralizador capaz de conferir unidade política e econômica ao país, sendo Luis XI ( dinastia dos Valois) o consolidador do absolutismo na França.
  • 1453

    IDADE MODERNA: CARACTERÍSTICAS PARTE 1

    IDADE MODERNA: CARACTERÍSTICAS PARTE 1
    -Foi um período de transição do Feudalismo para o Capitalismo.
    -Fortalecimento das monarquias nacionais europeias.
    -Prevalência de um regime político caracterizado, principalmente, pela centralização do poder nas mãos do monarca.
    -Período de descobrimentos marítimos feitos pelos europeus e colonização e exploração das terras descobertas.
    -Comércio marítimo como principal fator de desenvolvimento econômico das nações.
    -Fortalecimento da burguesia comercial europeia.
  • 1453

    IDADE MODERNA: CARACTERÍSTICAS PARTE 2

    IDADE MODERNA: CARACTERÍSTICAS PARTE 2
    -Surgimento de movimentos contra o poder da Igreja Católica (Reforma Religiosa) e formação de novas igrejas (luterana, calvinista e anglicana).
    -Desenvolvimento das artes plásticas e da cultura sob uma nova perspectiva (humanismo), principalmente com o Renascimento Cultural.
    -Amplo desenvolvimento científico
    -Acúmulo de riquezas na Europa, fruto da exploração das colônias na América
    -Início da Revolução Industrial
    -Contestação, principalmente com o Iluminismo, do regime Absolutista e sua crise.
  • May 29, 1453

    DECLÍNIO DO IMPÉRIO BIZANTINO

    DECLÍNIO DO IMPÉRIO BIZANTINO
    Entre os fatores que explicam a gradativa queda do império estão as constantes disputas internas pelo poder político e as ameaças muçulmanas e cristãs sobre o seu território.
    O final oficial do império bizantino se deve a tomada de constantinopla pelos turcos-otomanos, comandados pelo Sultão Maomé II
  • May 29, 1493

    QUEDA DE CONSTANTINOPLA

    QUEDA DE CONSTANTINOPLA
    Foi conquista da capital bizantina pelo Império Otomano sob o comando do sultão Maomé II, na terça-feira, 29 de maio de 1453
    Isso representa um marco na história, o qual marca o fim da idade média e o início da idade moderna.
  • 1500

    AS BANDEIRAS

    AS BANDEIRAS
    Os Bandeirantes foram os homens valentes, que no princípio da colonização do Brasil, foram usados pelos portugueses com o objetivo de lutar com indígenas rebeldes e escravos fugitivos.
    Estas expedições tinham como objetivo predominante capturar os índios e procurar por pedras e metais preciosos. Contudo, estes homens ficaram conhecidos como os responsáveis pela conquista de grande parte do território brasileiro.Eles também eram contratados para abastecer vilas isoladas que passavam dificuldades
  • Period: 1500 to 1530

    PERÍODO PRÉ-COLONIAL

    A lucratividade do comércio com as índias e ausência de indícios da existência de metais preciosos no território brasileiro levaram à não sistematização de sua ocupação num primeiro momento, quando foi aproveitada a exploração de pau-brasil, a princípio exclusivamente por Portugal, até que outros povos europeus estabeleceram relações de escambo com os indígenas brasileiros visando a obtenção do produto, utilizado principalmente na coração de tecidos.
  • 1501

    OS ATAQUES ESTRANGEIROS AO BRASIL

    OS ATAQUES ESTRANGEIROS AO BRASIL
    O território americano era desejado por outras nações europeias além de Espanha e Portugal. Após a descoberta de terras no atlântico, franceses, ingleses e holandeses passaram a se instalar na costa do continente.
    A intensificação das invasões ocorreu a partir da União Ibérica (1580-1640)
  • 1501

    RENASCIMENTO COMECIAL-BAIXA IDADE MÉDIA

    RENASCIMENTO COMECIAL-BAIXA IDADE MÉDIA
    Acontece na Europa, e foi marcado pela intensificação das relações comerciais entre as nações, pondo fim ao sistema feudal e dando início ao capitalismo comercial.
    O Renascimento, aliado ao cientificismo e ao humanismo, trouxeram novas formas de ver o mundo, no lugar de todo teologismo medieval.
    Outro marco é o surgimento dos burgos na Baixa Idade Média, na época da decadência feudal e crescimento comercial e urbano e desenvolveram-se pelo processo de troca de produtos entre um feudo e outro.
  • 1501

    RENASCIMENTO URBANO-BAIXA IDADE MÉDIA

    RENASCIMENTO URBANO-BAIXA IDADE MÉDIA
    Muitas novas cidades surgiram a partir dos burgos, que eram conjuntos de habitações fortificadas que serviam de residência para os burgueses. Com a dinamização da economia nas cidades, em função do comércio, muitas pessoas começaram a deixar o campo para tentar a vida nos centros urbanos. Portanto, nos séculos XIV e XV, a Europa passou por um importante processo de êxodo rural (saída das pessoas do campo para as cidades).
    Isso foi basicamente o renascimento urbano.
  • Period: 1509 to 1547

    REINADO DE HENRIQUE VIII

    Um dos principais reis da dinastia Tudor, Henrique VIII conseguiu sujeitar o parlamento da nobreza ao poder do rei, dando as características do absolutismo à monarquia da Inglaterra tornando-a potência imperialista, com a colonização da América do Norte, o domínio no comércio mercantilista e a criação das bases para a futura revolução industrial, além de fundar a Reforma Protestante no país com o Ato de Supremacia, que em 1534 fundou a Igreja Anglicana e tomou as terras da Igreja Católica.
  • 1517

    REFORMA RELIGIOSA

    REFORMA RELIGIOSA
    Martinho Lutero era um monge agostiniano e professor de teologia, que estava descontente com algumas atitudes da igreja católica, então pregou 95 teses na catedral de wittenberg, propondo uma grande reforma e criando sua própria religião onde os pensamentos eram, a livre interpretação da bíblia que foi traduzida pelo pensador, queria o fim do celibato que era uma pratica comum entre os religiosos, Martinho acreditava que o certo era ter 2 sacramentos e por fim a pessoa era salva pela fé.
  • 1530

    INÍCIO DO PROJETO DE OCUPAÇÃO DE D. JOÃO III

    INÍCIO DO PROJETO DE OCUPAÇÃO DE D. JOÃO III
    O temor pela perda do território e a redução do proveito do comércio com as índias levaram o monarca a expulsar os invasores e fundar São Vicente, a primeira vila do Brasil. Alçando bons preços na Europa, o açúcar torna-se muito rentável, iniciando seu cultivo no país segundo as características do 'plantation': monocultura de exportação, latifundiária e escravista. O produto era exportado pronto para o comércio e os Holandeses desenvolveram seu refino, podendo vendê-lo a preços mais elevados.
  • 1530

    SOCIEDADE COLONIAL AÇUCAREIRA

    SOCIEDADE COLONIAL AÇUCAREIRA
    Iniciado um processo mais intenso de ocupação e colonização, é possível descrever a sociedade colonial inicial. Sendo periferia do sistema econômico colonial mercantilista, o Brasil fornecia produtos á metrópole, que lhe impunha uma série de restrições comerciais, garantindo lucratividade máxima. Patriarcal, aristocrata, religiosa e escravista, a sociedade girava em torno do senhor de engenho, responsável pela proteção dos que habitavam seu território, onde trabalhavam escravos africanos.
  • 1534

    REFORMA RELIGIOSA 2

    REFORMA RELIGIOSA 2
    João Calvino foi um grande professor e teólogo cristão que nasceu na França na cidade de Noyon em 1509.
    Calvino teve um grande papel histórico que foi fundamental no processo da Reforma Protestante. Foi o criador de um grande movimento chamado Calvinismo.
    Como Lutero defendia suas ideias, Calvino fazia o mesmo algumas até espiradas da religião luterana, como o ser só ganhava a salvação pela fé, a eucaristia e batismo e diferente era a ideia da predestinação e todo homem é pecador.
  • 1534

    REFORMA RELIGIOSA 3

    REFORMA RELIGIOSA 3
    O monarca Henrique VIII que nasceu no ano de 1509 e morreu 1547, pede ao Papa o divorcio de sua esposa e acaba não atendido. Com isso o monarca resolve fazer o chamado Ato de supremacia, onde expulsou a igreja católica da Inglaterra. Criando assim o anglicanismo que n tinha muita diferença do catolicismo
  • 1534

    CAPITANIAS HEREDITÁRIAS

    CAPITANIAS HEREDITÁRIAS
    Para promover a ocupação do território, o sistema oferecia a quem estivesse disposto e em condições financeiras (geralmente integrantes da nobreza portuguesa) uma grande propriedade de terra, com usos definidos em dois documentos: Carta Foral e Carta de Doação, sendo, devido a conflitos com nativos, escassez de recursos e má administração, eficiente em apenas duas capitanias, São Vicente e Pernambuco, e foram criadas vilas e Câmaras Municipais (órgão de administração política local) pela coroa.
  • 1540

    ADMINISTRAÇÃO COLONIAL NA AMÉRICA ESPANHOLA

    As Capitanias hereditárias foi um sistema de administração territorial criado pelo rei de Portugal, D. João III, em 1534. Este sistema consistia em dividir o território brasileiro em grandes faixas e entregar a administração para particulares (principalmente nobres com relações com a Coroa Portuguesa).
    A igreja cumpria um papel fundamental na estrutura do estado monárquico espanhol;Apos as Reformas Católicas, a Inquisição passou a atuar como um regime de controle e vigilância sobre a sociedade.
  • 1545

    CONTRA REFORMA

    CONTRA REFORMA
    A Contra Reforma foi praticamente a tentativa do Papa Paulo III barrar o avanço do protestantismo, convocando um conselho chamado Conselho de Trento onde tinha uma serie de determinações como, reafirmar os dogmas católicos, lista de livros proibidos pela igreja chamada index, criação da Companhia de Jesus e infalibidade do Papa.
  • 1548

    CRIAÇÃO DO GOVERNO GERAL

    CRIAÇÃO DO GOVERNO GERAL
    Frente à falha do sistema de capitanias hereditárias, a coroa implementa o Governo Geral. Sediado em Salvador, o novo órgão deveria contribuir para uma maior centralização política, arrecadação de impostos e proteção territorial. Ocupado por um alto funcionário da coroa, o cargo de Governador Geral, principalmente por exercer funções semelhante ás das Câmaras Municipais, gerou conflitos com esses órgãos.
  • 1555

    INVASÃO FRANCESA NO BRASIL

    INVASÃO FRANCESA NO BRASIL
    Ocorreu a invasão da Baia de Guanabara, onde os franceses fundaram a França Antártica, que foi formada por Huguenotes ( Franceses e Calvinistas).
    Para conseguir se instalar na região, os invasores estabeleceram relações com os índios Tamoio.
  • Period: 1555 to 1567

    FRANÇA ANTÁRTICA

    Os franceses organizaram uma expedição de ocupação do território brasileiro, contando com a participação dos huguenotes ( protestantes calvinistas franceses), no atual município do Rio de Janeiro, fundando assim a França Antártica.
    Para conseguir se instalar na região, os invasores estabeleceram relações com os índios Tamoio.
  • 1565

    FUNDAÇÃO DO RIO DE JANEIRO

    FUNDAÇÃO DO RIO DE JANEIRO
    Como efeito das invasões francesas, a região da baía de Guanabara foi ocupada pelos portugueses, criando assim a fundação do Rio de Janeiro, por Estácio de Sá.
  • Period: 1568 to

    REINADO DE ELISABETH I

    Filha de Henrique VIII, fortaleceu o mercantilismo inglês, consolidando o poderio de sua marinha nos mares, principalmente depois da vitória sobre a Invencível Armada, do espanhol Felipe II, inaugurando a decadência econômica do reino espanhol. Além disso, essa dinastia deixou um poder real consolidando e em acordo com o parlamento, garantindo uma participação política de grupos sociais emergentes e ligados a atividades econômicas comerciais e produtivas distintas da aristocracia rural feudal.
  • 1570

    MINERAÇÃO NA AMÉRICA ESPANHOLA

    MINERAÇÃO NA AMÉRICA ESPANHOLA
    A mão de obra, suprida por meio da utilização em larga escala do trabalho indígena; uma das primeiras formas de exploração do trabalho indígena foi a encomienda, através da qual um espanhol recebia a obrigação de tomar sob a sua proteção um grupo de indígenas. Já a partir de 1570, tornou-se mais comum o emprego do trabalho temporário. Na Nova Espanha os colonos herdaram das tradições locais o repartimiento, o grupo de indígenas eram submetidos ao trabalho compulsório temporário mediante sorteio.
  • 1570

    MINERAÇÃO NA AMÉRICA ESPANHOLA 2

    MINERAÇÃO NA AMÉRICA ESPANHOLA 2
    Assim como ocorreu na América Portuguesa, o principal imposto sobre atividade mineradora era o quinto, cuja cobrança era mais fácil devido ao caráter estático da produção de prata. Para maior controle da transferência do metal precioso para a metrópole, foi criado o regime de porto único, do qual os navios saiam de apenas três locais autorizados: Vera Cruz, Porto Belo e Cartagena. De lá, dirigiam-se para Sevilha, sede da Casa de Contratação.
  • 1580

    ABSOLUTISMO

    ABSOLUTISMO
    Foi o tempo onde tivemos uma serie de mudanças politicas e sociais como a transformação da idade media para a idade moderna, ouve a aliança entre reis, nobres e burgueses , fim do feudalismo e a descentralização politica, com a reforma protestante aconteceu uma decaída no poder da igreja e a adoção do sistema chamado Mercantilista.
    Na época do absolutismo tivemos teóricos com diferentes ideias eles são, Nicolau Maquiavel, Thomas Hobbes e Jaques Bossuet.
  • Period: 1580 to

    UNIÃO IBÉRICA

    Caracterizada pela união entre Portugal e Espanha, (onde o regime absolutista foi marcado pelo engajamento dos monarcas na propagação da fé católica) sob o domínio da dinastia de Habsburgo, quando empreendida violenta luta contra o protestantismo. conflito no qual esteve envolvida a Holanda (pertencente ao território espanhol), pois os países baixos iniciaram sua luta por independência já em 1556, mas o conflito não impediu que se tornasse uma potência econômica, a partir do declínio italiano.
  • INVASÃO INGLESA

    INVASÃO INGLESA
    Durante o período colonial, as incursões inglesas no Brasil restringiram-se a ataques de piratas e corsários.Foram saques ocasionais,que tornaram a presença inglesa na colônia bem menos intensa que a francesa e a holandesa.A primeira incursão pirata dos ingleses ao litoral brasileiro foi em 1587. Em 1595, o inglês James Lancaster conseguiu tomar o porto do Recife.Retirou grande volume de pau-brasil e levou para a Inglaterra depois de realizar saques na capitania durante mais de um mês.
  • ÁPICE DO ABSOLUTISMO FRANCÊS

    ÁPICE DO ABSOLUTISMO FRANCÊS
    Com a morte de Henrique III, último rei da dinastia Valois, o trono é transferido a Henrique IV de Bourbon, caracterizando o apogeu do absolutismo francês e, após sua conversão ao catolicismo, simbolizando o término dos conflitos religiosos que assolavam o país, principalmente após a criação do Edito de Nantes (1598), que concedia liberdade de culto aos protestantes. Durante este reinado, a disputa por territórios gerou a Gerra dos Trinta Anos, que acentuou a influência francesa no continente.
  • MONARQUIA NACIONAL FRANCESA

    MONARQUIA NACIONAL FRANCESA
    Era a defesa contra o absolutismo na França. A situação do Estado Francês só voltou com o rei Luís XIV 1661. Com ele, o absolutismo reencontrou sua estrutura melhorada na França. Esse foi o monarca que também ficou conhecido como Rei Sol. Com Luís XIV, a doutrina do direito divino dos reis entrou em seu vigor máximo. Sua estrutura política era baseada em seu grupo de conselheiros, que, com o tempo, foram tornando-se governadores das províncias. Toda a fonte de poder emanava da figura do rei.
  • PECUÁRIA

    PECUÁRIA
    A pecuária se desenvolveu principalmente em duas áreas da colônia: no interior do nordeste e na região sul.
    No nordeste, cumpria um papel complementar à produção açucareira e não utilizava mão de obra escrava.
    No sul, os bandeirantes destruíram muitas missões atrás dos índios, isso provocou a dispersão do gado na região, o gado solto fez com que muitos colonos fossem para o sul para criar estes animais.
  • AMÉRICA COLONIAL

    Indígenas e africanos resistiram ao processo de aculturação a que foram submetidos. Entre as formas de resistência podemos citar: fugas para o interior, formação de quilômboa ( o principal foi o Palmares) e também suicídio.
  • ASCENSÃO DO TRÁFICO NEGREIRO

    ASCENSÃO DO TRÁFICO NEGREIRO
    O tráfico era estimulado não apenas por conta da necessidade da mão de obra, mas também porque o próprio mercado escravagista, em si mesmo, era muito lucrativo.Inicialmente monopolizado por Portugal, o comércio de escravos tornou-se também uma atividade de comerciantes ingleses e holandeses no litoral africano a partir do século XVII
  • Period: to

    AMÉRICA COLONIAL: VIDA URBANA E CONFRONTO COM A METRÓPOLE

    Os povoados coloniais no continente americano cresceram durante os séc.XVII e XVIII. Não se pode afirmar que a vida urbana teve início com a chegada dos colonizadores, pois diversos povos indígenas pré-colombianos já se organizavam em cidades. As cidades coloniais espanholas eram habitadas por pessoas que exerciam diversas funções, dependendo da região e da importância da cidade no contexto da colonização, os habitantes poderiam variar, suas ocupações e ofícios eram os mesmos e havia hierarquia.
  • Period: to

    VIDA URBANA NA AMÉRICA PORTUGUESA

    No séc. XVII e XVIII com o avanço do processo de interiorização o papel da cidade ganhou mais destaque, convertendo-se em centros de colonização e exploração de novas atividades econômicas. Como exemplo é possível citar cidades mineradoras que se destacavam principalmente como: centros de poder e cobrança de impostos, centros comerciais, centros de produção artística e cultural. Havia ainda uma nítida influência da religião católica nas produções artísticas da cidades coloniais.
  • Period: to

    CONFRONTOS COM A METRÓPOLE

    As cidades coloniais foram frequentemente palco de atritos e conflitos sociais, raciais e políticos. Nos séc. XVII e XVIII, em algumas regiões, surgiram levantes e guerras contra imposições da Coroa portuguesa, motivadas tanto pelo contexto europeu como pela dinâmica interna da colônia. É corrente a utilização do termo nativismo para se referir aos movimentos populares que ocorreram no Brasil nesse período.
  • INÍCIO DA DINASTIA STUART

    INÍCIO DA DINASTIA STUART
    Como Elisabeth I não deixou herdeiros, em 1603 Jaime I, rei da Escócia, inicia a dinastia Stuart, governos marcados por atritos com o Parlamento e pela perseguição religiosa a católicos e calvinistas. Seu último rei foi Carlos I, que, após fechar o Parlamento em 1629, devido a disputas por cobrança de impostos, reabriu-o em 1640 para conseguir fundos para guerrear na Escócia. Frente a tentativas de conter o poder real, tentou fechá-lo novamente, desencadeando uma guerra civil.
  • COLÔNIAS DO SUL

    COLÔNIAS DO SUL
    Nessa colônia foram criadas grandes propriedades monocultoras de exportação, onde prevaleceu o uso da mão de obra escrava negra e de origem africana. Esse modelo é conhecido como plantation.
    (obs: não tem uma data específica de quando foi fundada essa colônia)
  • COLÔNIAS DO NORTE

    COLÔNIAS DO NORTE
    Sua ocupação foi realizada por grupos que sofriam perseguição religiosa. Os puritanos que chegaram inicialmente na região de Massachusetts no navio Mayflower, buscavam um lugar que pudessem professar livremente sua fé e construir uma pátria que respeitasse suas origens, por isso foi nomeado Nova Inglaterra.
    essa colônia foi marcada por clima temperado, desenvolvimento das propriedades e da mão de obra assalariada.
  • COMPANHIA DAS ÍNDIAS OCIDENTAIS

    COMPANHIA DAS ÍNDIAS OCIDENTAIS
    Os holandeses fundaram a Companhia das Índias Ocidentais , após o boicote ao açúcar holandês, decretado pela Espanha em 1620.
  • INVASÃO HOLANDESA

    INVASÃO HOLANDESA
    A invasão holandesa fez parte do projeto da Holanda (Países Baixos) em ocupar e administrar o Nordeste Brasileiro através da Companhia Holandesa das Índias Ocidentais.Após a União Ibérica a Holanda resolveu enviar militares para conquistarem a região nordeste brasileira.O objetivo holandês era restabelecer o comércio do açúcar com o Brasil,proibido pela Espanha após a União Ibérica.
    A primeira tentativa de dominar áreas produtoras de cana-de-açúcar no Brasil foi feita na região de Salvador.
  • AS GUERRAS TRAVADAS PELA ESPANHA

    Fruto das intensas disputas europeias, bem como a busca desenfreada por metal precioso, tornavam o saque dos minérios da América particularmente cobiçados. Para se defender, os colonos espanhóis acumulavam o metal precioso extraído para ser enviado à Espanha em um único comboio anual. Sua eventual perda provocava danos catastróficos como ocorreu em 1628 quando o almirante holandês Piet Hein, sob as ordens da Companhia das Índias Ocidentais, capturou a frota da prata daquele ano.
  • Period: to

    INVASÃO HOLANDESA DE PERNAMBUCO

    Na segunda tentativa de invasão, os holandeses se apossaram da região que mais se destacava na produção do açúcar,Pernambuco. A ocupação da região foi caracterizada pela liberdade religiosa, pelos empréstimos facilitados os produtores de cana-de-açúcar. O principal administrador do território foi Maurício de Nassau.
  • EXPEDIÇÃO DE PEDRO TEIXEIRA

    EXPEDIÇÃO DE PEDRO TEIXEIRA
    Uma das expedições mais conhecidas para a Amazônia foi organizada por Pedro Teixeira, partindo de de Belém, ele percorreu o rio Amazonas quase que por completo, chegando na Cordilheira dos Andes e atingindo a cidade de Quito, na costa do Equador.
  • INÍCIO DO GOVERNO DE MAURÍCIO DE NASSAU

    INÍCIO DO GOVERNO DE MAURÍCIO DE NASSAU
    João Maurício de Nassau foi um conde holandês, enviado ao nordeste brasileiro, em 1637, pela Companhia das Índias Ocidentais.Sua função era governar as terras dominadas pelos holandeses na região de Pernambuco.Ele promoveu investimentos na infraestrutura de Recife,estabeleceu aliança política com os senhores de engenho, incentivou o estudo e a retratação da paisagem brasileira e estabeleceu liberdade religiosa aos cristãos.
  • Period: to

    REVOLUÇÃO INGLESA

    Os defensores do parlamento venceram a guerra contra o rei e seus aliados quando prenderam Carlos I e o submeterem a julgamento decidindo por sua decapitação. Essa decisão parlamentar sepultava a ideia de direito divino dos reis. A Guerra Civil instaurou ainda a República, que teria mais tarde Oliver Cromwell como ditador, garantindo, durante seu governo, os contornos de potência mundial à Inglaterra, principalmente com a proteção aos comerciantes ingleses dada com os Atos de Navegação em 1650.
  • Period: to

    REINADO DE LUÍS XIV

    No reinado de Luis XIV, a França torna-se potência continental, e a adoção do colbertismo (política mercantilista caracterizada pelo industrialismo) dota o país de um grande setor manufatureiro. A construção do Palácio de Versalhes gera insatisfação entre os burgueses, incentivados pela coroa de forma limitada, que garantia crescimento econômico ao país e sustento da aristocracia sem possibilitar ambição dos primeiros, ainda mais acuados após a anulação o Edito de Nantes.
  • FIM DO GOVERNO DE MAURÍCIO DE NASSAU

    FIM DO GOVERNO DE MAURÍCIO DE NASSAU
    No início de 1640, a Companhia das Índias Ocidentais passou a tomar uma série de medidas visando o aumento dos lucros com a economia açucareira no Brasil. Entre estas medidas estavam o aumento de impostos, cobrança de dívidas atrasadas dos senhores de engenho e pressão para aumentar a produção de açúcar. Essas medidas causaram grande insatisfação nos senhores de engenhos e não foram aceitas por Maurício de Nassau, que resolveu deixar o cargo de governador em 1644.
  • COLONIZAÇÃO DA BACIA PLATINA

    COLONIZAÇÃO DA BACIA PLATINA
    Nas margens do rio da Prata, o governador da capitania do Rio de Janeiro, D. Manuel Lobo, fundou um povoado português; batizada de Colônia do Santíssimo Sacramento, região localizada na margem do rio oposta a Buenos Aires, na época uma região de domínio espanhol e intensa atividade mercantil.
  • O LIBERALISMO DE JOHN LOCKE

    O LIBERALISMO DE JOHN LOCKE
    Ficou mais conhecido pela sua obra, o segundo tratado sobre o governo, em que lançou os fundamentos do liberalismo político, os homens originalmente viviam em estado de natureza, caracterizado por uma igualdade radical e pelos direitos naturais. O governo do Estado se daria por meio do consentimento da sociedade e seu fundamento se encontraria em um contrato, estabelecido entre governantes e governados. Locke retomou de Hobbes a ideia de contrato.
  • 1º REGISTRO DO OURO

    1º REGISTRO DO OURO
    Em 1695 ocorreu o primeiro registro oficial de ouro nas margens do córrego Tripuí, atual cidade de Ouro Preto.
    Porém entrou em declínio no final do século XVIII.
  • COMÉRCIO TRIANGULAR

    COMÉRCIO TRIANGULAR
    Denomina-se comércio triangular os diferentes tipos de trocas comerciais das Treze Colônias. Funcionava da seguinte forma: As Antilhas mandavam Rum/Melaço para as Colônias do Norte . Estas últimas trocavam o rum por escravos na África . Os escravos iam para trabalhar no cultivo de algodão nas colônias do Sul. Este algodão era enviado para a metrópole que mandava para as colônias produtos manufaturados, como tecidos.
  • OS TURCOS-OTOMANOS,CONVERTIDOS AO ISLAMISMO PELOS ÁRABES CONSTROEM UM NOVO IMPÉRIO

    OS TURCOS-OTOMANOS,CONVERTIDOS AO ISLAMISMO PELOS ÁRABES CONSTROEM UM NOVO IMPÉRIO
    os turcos-otomanos, no século XII, constroem seu novo império no mediterrâneo, após serem convertidos ao islamismo pelos árabes
  • OS ECONOMISTAS NO ILUMINISMO

    OS ECONOMISTAS NO ILUMINISMO
    Durante séc a prática econômica dos estados europeus foi orientada pelos princípios mercantilistas, no Iluminismo surgiram novas correntes econômicas que rejeitaram os princípios o Mercantilismo como a fisiocracia e o liberalismo econômico.Adam Smith afirmava que as liberdades econômicas individuais deferiam ser respeitadas, dentre elas incluía a livre iniciativa, a livre concorrência e o livre consumo. O conceito de mão invisível refere-se ao funcionamento da lei da oferta e da procura.
  • AS MONARQUIAS REFORMISTAS

    Conforme o Estado absolutista entrava em crise ao longo do séc XVIII e as ideias Iluministas abalavam cada vez mais os seus fundamentos, diversos monarcas europeus empreenderam um amplo conjunto de reformas. A nova face da monarquia europeia chamou-se despotismo esclarecido. Dentre as reformas, podem-se citar: uma busca no aumento da eficiência econômica do Estado, medidas visando diminuir a influência do clero entre outras.
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    A GUERRA DE SUCESSÃO ESPANHOLA

    O séc. XVII ficou conhecido como o "Século de Ouro" da Espanha. Sua economia permanecia estagnada e o país dependia totalmente da prata extraída na América. Entre 1702 e 1714, travou-se a Guerra de Sucessão Espanhola, provocada pelo fim da dinastia Habsburgo no país, após a morte do rei Carlos II que não deixou herdeiros. A ascensão de Felipe V, neto do rei Luís XIV da França, gerou uma crise política, uma vez que a família Bourbon passaria a controlar um poderoso bloco europeu.
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    A GUERRA DE SUCESSÃO ESPANHOLA 2

    Áustria, Inglaterra, Holanda e Portugal mobilizaram-se contra Espanha e França. Após combates inconclusivos desenrolados em várias partes da Europa, os países envolvidos chegaram a um acordo fundado em compensações mútuas. Felipe V assumiria de fato o trono da Espanha, porém com o compromisso de jamais unir o país com a França. A Inglaterra liderando os inimigos dos Bourbon recebeu como compensação o território espanhol de Gibraltar, e o direito de praticar o tráfico negreiro.
  • TRATADO DE METHUEN

    TRATADO DE METHUEN
    Portugal e Inglaterra assinaram o Tratado de Methuen, conhecido também como tratado "dos panos e vinhos", o acordo baixava as taxas alfandegárias de vinhos portugueses na Inglaterra e tecidos ingleses em Portugal.
  • ESTRADAS REAIS

    ESTRADAS REAIS
    Tentativa de criar caminhos obrigatórios, onde o controle dos viajantes, o contrabando era uma forma de sonegação, já que muitas vezes padres não eram revistados, assim se convertendo em agentes potenciais do contrabando, também os santos do pau oco, já que imagens religiosas não eram revistadas, eles abriam as imagens religiosas e colocavam ouro dentro.
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    GUERRA DOS EMBOABAS

    Os paulistas tentaram, sem sucesso, expulsar os forasteiros da região. Durante o confronto, os paulistas chegaram a enfrentar tropas enviadas por Portugal.
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    GUERRA DOS MASCATES

    Após a ocupação holandesa, os preços do açúcar no mercado internacional oscilaram muito, gerando prejuízos para Olinda. Recife ganhou cada vez mais prestígio como porto comercial. Em 1710 os comerciantes de Recife receberam uma Carta Régia ordenando a elevação do povoado à vila, não dependendo das decisões de Olinda. O senhores de engenho de Olinda não aceitaram a nova determinação invadindo Recife e rasgando a Carta Régia, o conflito terminou com a intervenção da tropas da Coroa.
  • REVOLTA DE VILA RICA OU FELIPE DOS SANTOS

    REVOLTA DE VILA RICA OU FELIPE DOS SANTOS
    A população de Vila Rica, hoje Ouro Preto, e Mariana revoltou-se contra as determinações da Coroa portuguesa, exigindo o fim dos monopólios comerciais, a redução de tributos e, principalmente, a não implantação de casas de fundição. A Coroa reagiu e, sob o comando do conde de Assumar, governador das Minas Gerais, tropas portuguesas abafaram a revolta. Seu líder, Felipe dos Santos, foi executado.
  • O SÉCULO DAS LUZES

    O SÉCULO DAS LUZES
    O fortalecimento do racionalismo no séc XVIII se deu em grande parte pelos avanços nos estudos das Ciências Naturais. Com o tempo consolidou-se o termo "século das luzes" em uma clara referência às "luzes da razão" que iluminavam o conhecimento humano. Motesquieu em sua obra o espírito das leis pensou na forma como a sociedade poderia limitar o poder do Estado. Com suas propostas Locke, Voltaire, Motesquieu lançaram com bases dos regimes políticos que mais tarde ficaram conhecidos como liberais.
  • TRATADO DE MADRI

    TRATADO DE MADRI
    Neste tratado os portugueses reivindicaram a posse dos territórios que eram ocupados por seus colonos, usando como argumento o uti possidetis, ou seja o reconhecimento da posse para quem efetivamente usasse a terra. O tratado foi fechado com uma única exceção: os espanhóis - a Colônia de Sacramento deveria ser desocupada e para os portugueses - o direito de ocupar o território de Sete Povos das Missões.
    Em 1761 o Convênio del Pardo anulou o tratado, pois ambas as partes desrespeitaram o acordo.
  • A FISCALIZAÇÃO METROPOLITANA DO OURO

    A FISCALIZAÇÃO METROPOLITANA DO OURO
    Ouro extraído deveria ser fundido em barras nas Casa de Fundição, e nesse processo deveria ser extraído o quinto, 20% da produção; a capitação era o número de escravos empregados, e a finta taxa para se utilizar a propriedade.
    Em 1750, o sistema foi modificado, no lugar da finta e da capitação surgiu a cota de 100 arrobas por ano, se a arrecadação anual do quinto não atingisse esse peso, o Governador lançava a derrama, que era a cobrança violenta do ouro necessário para completar a taxa anual.
  • CULTURA: ARCADISMO NAS LETRAS E BARROCO NAS ARTES

    CULTURA: ARCADISMO NAS LETRAS E BARROCO NAS ARTES
    A urbanização, a circulação de riquezas e o surgimento de uma camada social intermediária nas Minas Gerais geraram uma situação nova na colônia. Em 1750, foi fundado o Seminário de Mariana, destinado ao aprimoramento e formação de clérigos.
    Surgiu no Barroco um estilo artístico original cada vez mais distanciado do europeu. Caracterizava-se formas sinuosas, expressivas, repletas de detalhes e movimento, nem sempre simétricas e, por vezes enriquecidas com ouro.
  • AS MULHERES E AS IDEIAS ILUMINISTAS

    No séc. XVIII tem início as reflexões sobre a condição da mulher na sociedade ocidental. Muitos eram contrários à participação feminina nos espaços de discussão. Para Rousseau as mulheres estavam fora do contrato social. Kant argumentava que a diferença entre os dois sexos e gêneros eram simplesmente naturais, as mulheres não teriam sido feitas para raciocinar mas para sentir. A pensadora inglesa Mary Wollstonecraft acreditava que a sociedade patriarcal havia corrompido as mulheres.
  • TRATADO DE SANTO ILDEFONSO

    TRATADO DE SANTO ILDEFONSO
    Outra tentativa de acordo foi feita em 1777, que foi pouco favorável a Portugal, pois parte dos Pampas gaúchos eram perdidos, embora já estivessem ocupados pela pecuária.
  • CRÍTICA E CRISE DO ABSOLUTISMO

    CRÍTICA E CRISE DO ABSOLUTISMO
    Em 1781 o filósofo alemão Kant escreveu sua obra crítica da razão pura, ele expressou a mentalidade da época, marcada pelo racionalismo e se manifestava por meio da crítica aos poderes constituídos pela monarquia, um dos alvos dele era a igreja católica, cuja atuação era legitimada por princípios nem sempre racionais, fundados em dogmas. No séc XVII na Inglaterra (o filósofo John Locke) eclodiram as revoluções Puritana e Gloriosa que buscavam colocar um ponto final no Absolutismo Inglês.
  • IMPACTO EXTERNO

    A subordinação de Portugal diante dos interesses econômicos nos ingleses manifestou-se inclusive no Alvará de Proibição Industrial de 1785, lei portuguesa que determinava a inexistência de manufaturas no Brasil. Da primeira metade do século a riqueza que chegava da colônia compensava a debilidade econômica do reino, porém, com o declínio da mineração a situação tornou-se insustentável, o que resultou em uma série de atritos com os colonos. A Inconfidência Mineira de 1789 foi um desses atritos.
  • REVOLUÇÃO FRANCESA

    REVOLUÇÃO FRANCESA
    Comandada pela burguesia, a revolução que se anunciava entre o governos dos últimos reis Bourbons com as crescentes tensões entre a aristocracia e a burguesia marca o fim do absolutismo na França.
  • O SÉCULO DAS LUZES 2

    Rousseau foi autor da obra do contrato social, em que levou adiante a reflexão política do Iluminismo, ele identificou no surgimento da propriedade privada a origem dos conflitos entre os homens, bem como da perda do caráter ideal presente no estado de natureza, pregava a necessidade de chegar à vontade geral, obtida por meio das deliberações do povo suficientemente informados, portanto os indivíduos podem cometer erros, mas a vontade geral jamais.
  • DIÁSPORA AFRICANA

    A diáspora africana é o nome dado a um fenômeno histórico e social caracterizado pela imigração forçada de homens e mulheres do continente africano para outras regiões do mundo. Esse processo foi marcado pelo fluxo de pessoas e culturas através do Oceano Atlântico e pelo encontro e pelas trocas de diversas sociedades e culturas.
    ( final do século XIX)
  • TRATADO DE BADAJOZ

    Os colonos não respeitaram as determinações e, somente em 1801, com a assinatura do Tratado de Badajoz, as fronteiras do Tratado de Madri foram retomadas e finalmente aceitas.