A expansão romana - Das Guerras Púnicas ao Baixo Império

  • 264 BCE

    Guerras Púnicas

    Guerras Púnicas
    As guerras púnicas forma um conjunto de conflitos no Mar Mediterrâneo. Na primeira guerra Roma conquista o território de Cartago que tenta um ataque contra Roma sem sucesso (2ª guerra) e por fim, na terceira guerra, Roma ataca e destrói Cartago.
  • 133 BCE

    Os Irmãos Graco

    Os Irmãos Graco
    Como consequência do expresionismo, houve uma grande crise na república que desencadeou um forte processo do êxodo rural pela substituição da mão de obra pela escrava. Sendo assim, Tibério Graco, propôs a Lei de limite de terras, que como diz o nome, estabelece um tamanho limite para as propriedades romanas. Mas foi assassinado e 11 anos depois seu irmão (Caio Graco) reintroduziu a proposta de lei.
  • 66 BCE

    Primeiro Triunvirato

    Primeiro Triunvirato
    Após os irmãos Graco, foi formada uma aliança entre Júlio Cesar, Pompeu e Crasso e garantiu aos militares acesso à política romana. Nesse sentido, houve um revolta dos escravos de Spartacus que ameaçou a estrutura social romana e por ter dificuldade em combate o Crasso perde prestigio e como resultado do conflito a aliança foi rompida e César conquista a Gália em 52 a.C.
  • 49 BCE

    Guerra Civil

    Guerra Civil
    Júlio César desafia o Senado - que exigia sua renúncia - e retorna a Roma. Entretanto, com o apoio do Senado, conflitos contra Pompeu espalham-se pelo território romano, forçando o último a fugir para o Egito - local onde Júlio César aproximou-se de Cleópatra - onde será posteriormente assassinado.
  • 44 BCE

    Segundo Triunvirato

    Segundo Triunvirato
    Após a conspiração do Senado contra o então ditador Júlio César (e o assassinato do último), apoiadores do governante vingaram-se de todos que participaram da morte de César. Nesse senário, 3 pessoas se destacam: Otávio, Marco Antônio e Lépido.
  • 31 BCE

    Queda de Marco Antônio

    Queda de Marco Antônio
    Com a morte de Júlio César, disputas pelo poder forma iniciadas com apoio do Senado. Nesse cenário, pessoas como Otávio, Marco Antônio e Lépido destacaram-se. Com o tempo, Lépido se afasta do poder e inicia-se uma disputa entre os 2 primeiros nomes. Como resultado, Marco Antônio e Cleópatra cometem suicídio e Otávio se torna o 1º imperador (Otávio Augusto Prínceps).
  • 27 BCE

    Pax Romana

    Pax Romana
    Houve um tempo em que os territórios se estabilizaram e o Imperio havia atingido sua maior extensão, para isso o imperio priorizou a fortificação das fronteiras. Em outras palavras, pode se dizer que a pax romana foi um periodo de paz. Entretanto, uma crise econômica e política atacou roma e acarretou na diminuição do número de escravos e nas produção agrícola.
  • 1 BCE

    Centralização do Poder

    Centralização do Poder
    Com um imperador, Roma passou a ter um política centralizada. Otávio tinha poderes políticos, religiosos e militares (sendo o líder dos mesmos). Os cargos administrativos eram dados à elite romana - patrícios e homens-novos -, já o Senado teve seus poderes reduzidos. Nesse cenário, houve um movimento expansionista que garantiu terras, escravos e empregos a homens livres.
  • 72

    Pão e Circo

    Pão e Circo
    Para amenizar a insatisfação pública perante as adversidades sociais, uma política de pão e circo foi iniciada. No caso,o pão representava a distribuição de trigo e pão para a população de forma gratuita ou por preços baixos. Já o Circo representava o entretenimento, como espetáculos gratuitos e investimentos em arenas romanas para eventos como execuções públicas ou lutas de gladiadores.
  • 285

    A Difusão do Cristianismo

    A Difusão do Cristianismo
    Com o tempo, o cristianismo passou a ser cada vez mais comum entre os romanos. A religião foi sendo difundida e pregava o pacifismo e a capacidade de todos fazerem parte da mesma - Pacifismo -, ao qual todos eram irmãos e irmãs. Entretanto, o cristianismo negava o culto ao imperador e, por essa razão, os fieis passaram a ser perseguidos, torturados e mortos por sua crença, com punições como crucificações. Tudo isso até o governo de Constantino, que concedeu liberdade de culto
    aos cristãos.